A OPA (Oferta Pública de Aquisições) da Sonae sobre a Portugal Telecom, um dos episódios mais polêmicos da vida empresarial portuguesa, é apresentada, aqui, como um estudo de caso revelador das forças propulsoras do capitalismo globalizado. O desenrolar dos eventos mostra como o controle gerencial e as redes de interligação com o setor bancário internacional substituíram a propriedade privada dos meios de produção e a apropriação direta dos excedentes de trabalho como os instrumentos de aquisição de riqueza pelos globalizados conglomerados empresariais
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