Este artigo analisa disputas ocorridas no mundo do livro dos anos 1930, a partir da “roda de Maceió”. A escolha por essa década justifica-se pelo fato de ser o período de confronto entre as idéias lançadas no chamado Movimento Modernista e o projeto Regionalista preconizado por Gilberto Freyre, ambos com o propósito de pensar uma estética e linguagem estritamente nacionais. O interesse de tentar compreender a discussão a partir da “roda de Maceió” dá-se pelo fato de seu projeto regionalista imprimir uma narrativa contrária àquela do grupo paulis ta. O objetivo, então, é analisar o processo de construção da grande narrativa regional através dos eventos e fatos nos quais a “roda de Maceió” foi protagonista.
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