O objetivo do artigo é articular princípios defensáveis que deveriam prevalecer na gestão interna de uma equipe de futebol. Aqui, procuramos equilibrar a tendência prevalecente por meio de uma reflexão moral de linhas políticas, entrelaçando virtudes tais como a igualdade e o respeito pela autonomia pessoal com um padrão distributivo que tenha em conta as habilidades físicas e os parâmetros de excelência próprios do futebol.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados