Se estudia el modo en que las autoridades diocesanas argentinas se relacionaron con el patronato a partir de la constitución del Estado nacional en 1852 y hasta la ruptura de relaciones con la Santa Sede en 1884.Para el nuevo episcopado argentino el patronato fue sólo en algunas ocasiones un problema. En otras, pudo ser utilizado como herramienta para consolidar una iglesia de horizonte ultramontano o una excusa para fortalecer su autonomía, más allá de las disposiciones papales o estatales.
This paper analyses the way diocesan authorities dealt with patronage in Argentina, starting in 1852, with the building of the nation-state, up to the severance of diplomatic relations with the Holy See in 1884. For argentine episcopate, patronage was not always a problem. In some cases, could be used as a tool to build an ultramontane church. In others, it was an excuse to strengthen their autonomy, avoiding papal or official orders.
O presente artigo analisa o modo como as autoridades diocesanas se relacionaram com o Padroado a partir da constituição do estado nacional em 1852 até à rutura de relações com a Santa Sé em 1884. Na ótica do Episcopado argentino o Padroado nem sempre foi um problema. Aliás, em alguns casos, pôde ser utilizado como ferramenta para consolidar uma igreja de tendência ultramontana, já noutros, foi um mecanismo para fortalecer a sua autonomia para além das disposições papais e estatais.
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