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Movilidad y género en contextos de vulnerabilidad: el caso del Sistema Metropolitano de Tucumán

    1. [1] Universidad Nacional de Tucumán

      Universidad Nacional de Tucumán

      Argentina

  • Localización: Íconos: Revista de Ciencias Sociales, ISSN-e 1390-8065, ISSN 1390-1249, Nº. 73, 2022 (Ejemplar dedicado a: Urbanismo, arquitecturas y diseños feministas), págs. 35-56
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Mobilidade e gênero em contextos de vulnerabilidade: o caso do sistema metropolitano de Tucumán
    • Mobility and gender in vulnerable contexts: The case of the Metropolitan System of Tucumán
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se aborda el concepto de movilidad urbana y las desigualdades socioterritoriales asociadas a ella. A partir de un caso, el del Sistema Metropolitano de Tucumán, se analiza la movilidad cotidiana en contextos de vulnerabilidad desde un enfoque teórico-metodológico, para lo cual se emplean técnicas e instrumentos cuanti-cualitativos. Se caracterizan las estructuras de oportunidad (transporte público e infraestructura de cuidados), los activos de los hogares (planes sociales, vehículos y licencias de conducir) y las prácticas de movilidad (tasa de generación de viajes y los modos de viaje). Como insumo cuantitativo se utilizan las bases de datos de la Encuesta Origen y Destino para Tucumán (2012) y como fuente para el análisis cualitativo se realizan entrevistas en un barrio representativo de la alta vulnerabilidad en la ciudad. Este abordaje permite una lectura desde la interseccionalidad en tanto implica el análisis desagregado del nivel socioeconómico y el género. Del análisis de la movilidad en relación con las esferas productivas y reproductivas se desprenden reflexiones asociadas al concepto de “movilidad del cuidado”. Finalmente, tras aplicarse la perspectiva interseccional, los resultados evidencian patrones diferenciales según el género y una alta vulnerabilidad en la movilidad de las mujeres. Este texto constituye un aporte sobre la inclusión de la perspectiva de género en la agenda de las políticas públicas vinculadas a la movilidad.

    • English

      This article addresses the concept of urban mobility and the socio-territorial inequalities associated with it. Based on a case study of the Metropolitan System of Tucumán, daily mobility in contexts of vulnerability is analyzed from a theoretical-methodological approach, using quantitative-qualitative techniques and instruments. Opportunity structures (public transportation and care infrastructure); household assets (social plans, vehicles, and driver’s licenses); and mobility practices (trip generation rate and travel modes) are characterized. The data from the Origin and Destination Survey for Tucumán (2012) are used as quantitative inputs and interviews are conducted in a neighborhood representative of high vulnerability in the city, as a source for qualitative analysis. This approach enables an intersectional analysis, insofar as it facilitates an analysis disaggregated by socioeconomic levels and gender. From the analysis of mobility in relation to productive and reproductive spheres, reflections emerge regarding the concept “care mobility”. Finally, after applying an intersectional perspective, the results show differential patterns according to gender and a high vulnerability in women’s mobility. This text is a contribution to the inclusion of a gender perspective in the public policy agenda related to mobility.

    • português

      Este artigo trata do conceito de mobilidade urbana e das desigualdades socioterritoriais a ele associadas. A partir de um caso, o do Sistema Metropolitano de Tucumán, a mobilidade cotidiana em contextos de vulnerabilidade é analisada a partir de uma abordagem teórico-metodológica, para a qual são utilizadas técnicas e instrumentos quantitativo-qualitativos. Caracterizam-se as estruturas de oportunidades (transporte público e infraestrutura de atendimento), bens do domicílio (planos sociais, veículos e carteiras de motorista) e práticas de mobilidade (taxa de geração de viagens e modos de viagem). Como insumo quantitativo, são utilizadas as bases de dados da Pesquisa Origem e Destino de Tucumán (2012) e, como fonte para a análise qualitativa, são realizadas entrevistas em um bairro representativo de alta vulnerabilidade da cidade. Essa abordagem permite uma leitura a partir da interseccionalidade, na medida em que implica uma análise desagregada do nível socioeconômico e de gênero. A partir da análise da mobilidade em relação às esferas produtiva e reprodutiva, emergem reflexões associadas ao conceito de "mobilidade do cuidado". Por fim, após a aplicação da perspectiva interseccional, os resultados mostram padrões diferenciados de acordo com o gênero e alta vulnerabilidade na mobilidade das mulheres. Este texto constitui uma contribuição sobre a inclusão da perspectiva de gênero na agenda das políticas públicas vinculadas à mobilidade.


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