Ante la crisis climática y la degradación socioambiental, pocos estudios cuestionan a la tecnología configurada históricamente en el capitalismo. A la tecnología ambiental se la presenta como una respuesta, pero sin marcar los límites terminales al modo de producción industrial actual. Además, sobre un concepto de tecnología ambiental inacabado se pretende alcanzar la regeneración socioambiental global. El estudio cualitativo de corte exploratorio se sustenta en una recuperación documental, una matriz teórica crítica y en las categorías fuerzas productivas de Karl Marx y fuerzas productivas de la humanidad para 1) especificar a las fuerzas productivas humanas; 2) desglosar a la tecnología ambiental como dimensión de las fuerzas productivas; y, 3) delimitar a las tecnologías ambientalmente regenerativas. Teóricamente y en la práctica, no toda tecnología ecológica es realmente ambiental, ni fuerza productiva de la humanidad. Se presentan bases y criterios para evaluarlas y repensarlas alineadas a la regeneración, preservación y reproducción de la vida.
In the face of the climate crisis and socio-environmental degradation, few studies question the technology historically configured in capitalism. Environmental technology is presented as a response, but without marking the terminal limits to the current industrial mode of production. Socio-environmental regeneration is sought but on the basis of an unfinished concept of environmental technology, incapable of integrating the heterogeneity of models and purposes that its techno-scientific practice has deployed in the last 40 years. The exploratory study is based on documentary recovery and on the elaboration of a critical theoretical matrix, whose argumentative development and categories were guided by questions from the concepts of Karl Marx’s “productive forces” and of Jorge Varaza's “productive forces of humanity”, to 1) specify human productive forces; 2) break down what is understood by environmental technology as a dimension of productive forces; and, 3) delimit environmentally regenerative technologies. Theoretically and in practice, not all ecological technology is truly environmental, nor is it the productive force of humanity. Bases and criteria are presented to evaluate and rethink technological innovations and inventions aligned to the regeneration, preservation, and reproduction of life.
Diante da crise climática e da degradação sócio-ambiental, poucos estudos questionam a tecnologia historicamente moldada pelo capitalismo. A tecnologia ambiental é apresentada como uma resposta, mas sem estabelecer os limites finais para o atual modo de produção industrial. Além disso, um conceito inacabado de tecnologia ambiental é usado como base para a regeneração sócio-ambiental global. O estudo qualitativo exploratório é baseado na recuperação documental, uma matriz teórica crítica e as categorias de forças produtivas e as forças produtivas da humanidade de Karl Marx para 1) especificar as forças produtivas humanas; 2) decompor a tecnologia ambiental como uma dimensão das forças produtivas; e 3) delimitar as tecnologias regenerativas ambientais. Teoricamente e na prática, nem toda tecnologia ecológica é verdadeiramente ambiental, nem é uma força produtiva da humanidade. Bases e critérios são apresentados para avaliá-los e repensá-los de acordo com a regeneração, preservação e reprodução da vida.
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