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Educación remota de emergencia, emociones y estilo de aprendizaje en estudiantes de Medicina en pandemia de Covid-19

    1. [1] Benemerita Universidad Autonoma de Puebla
  • Localización: Revista de estilos de aprendizaje = Journal of Learning Styles, ISSN 2332-8533, ISSN-e 1988-8996, Vol. 15, Nº. 29, 2022 (Ejemplar dedicado a: Educational Innovation in Dentistry. Spaces, styles and models of teaching and learning.), págs. 35-46
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Educação remota de emergência, emoções e estilo de aprendizagem em estudantes de medicina na pandemia de Covid-19
    • Emergency remote education, emotions and learning style in medical students in the Covid-19 pandemic
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El confinamiento por la pandemia de COVID-19 tuvo un impacto devastador en diferentes áreas de la vida social, emocional, económica, escolar, entre otras y la educación universitaria no fue la excepción, en ese momento surgió la llamada educación remota de emergencia. Los estilos de aprendizaje se adaptaron y los cambios en las emociones estuvieron presentes según las vivencias de los estudiantes. Se aplicaron tres cuestionarios a 303 estudiantes de medicina: #EstamosConectados, CESEA y AMAI, para identificar disponibilidad de herramientas y dispositivos digitales, conectividad, estilos de aprendizaje, emociones, y nivel socioeconómico. Según datos obtenidos, el 45% tuvieroncomputadora, el 55%conectividad inadecuada y el estilo de aprendizaje teórico-operativo predominó con 25,4%. En relación a las emociones el 62,7% se sintieron acompañados, el 60% experimentó ansiedad y estrés. Por último, el nivel socioeconómico mayoritario con 63,7% correspondió al nivel B de la escala AMAI. Los resultados obtenidos sugirieron que se requiere de un modelo educativo flexible, que transforme, abarque y garantice una enseñanza inclusiva de calidad, adaptable a un modelo hibrido equitativo, además de una comunicación constante entre pares y docentes a través de plataformas educativas, con acceso libre a internet; así mismo ofrecer el acompañamiento emocional necesario para los alumnos.

    • English

      The confinement due to the COVID-19 pandemic had a devastating impact on different areas of social, emotional, economic and school life, among others, and university education was no exception, at that time the so-called emergency remote education emerged. Learning styles were adapted and changes in emotions were present according to the students' experiences. Three questionnaires were applied to 303 medicine students: #EstamosConectados, CESEA and AMAI, to identify availability of digital tools and devices, connectivity, learning styles, emotions, and socioeconomic level. According to data obtained, 45% had a computer, 55% had inadequate connectivity and the theoretical-operative learning style predominated with 25.4%. In relation to emotions, 62.7% felt accompanied, 60% experienced anxiety and stress. Finally, the majority socioeconomic level with 63.7% corresponded to level B of the AMAI scale. The results obtained suggested that a flexible educational model is required, which transforms, encompasses and guarantees inclusive quality teaching, adaptable to an equitable hybrid model, in addition to constant communication between peers and teachers through educational platforms, with free access to the Internet; as well as offering the necessary emotional accompaniment for students.

    • português

      O confinamento devido à pandemia da COVID-19 teve um impacto devastador em diferentes áreas da vida social, emocional, económica e escolar, entre outras, e a educação universitária não foi excepção, nessa altura emergiu a chamada educação remota de emergência. Os estilos de aprendizagem foram adaptados e as mudanças nas emoções estavam presentes de acordo com as experiências dos estudantes. Foram aplicados três questionários a 303 estudantes de medicina: #EstamosConectados, CESEA e AMAI, para identificar a disponibilidade de ferramentas e dispositivos digitais, conectividade, estilos de aprendizagem, emoções, e nível socioeconómico. Segundo os dados obtidos, 45% tinham um computador, 55% tinham uma conectividade inadequada e o estilo de aprendizagem teórico-operacional predominava com 25,4%. Em relação às emoções, 62,7% sentiu-se acompanhado, 60% sentiu ansiedade e stress. Finalmente, o nível socioeconómico maioritário com 63,7% correspondia ao nível B da escala AMAI. Os resultados obtidos sugerem que é necessário um modelo educativo flexível, que transforme, englobe e garanta um ensino de qualidade inclusivo, adaptável a um modelo híbrido equitativo, para além de uma comunicação constante entre pares e professores através de plataformas educativas, com livre acesso à Internet; bem como oferecer o acompanhamento emocional necessário aos estudantes.


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