Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La necrológica: la inseparabilidad de la historia individual y social en los géneros de la finitud

    1. [1] Politécnico Colombiano Jaime Isaza Cadavid
  • Localización: Anagramas: Rumbos y sentidos de la comunicación, ISSN 1692-2522, Vol. 20, Nº. 40, 2022 (Ejemplar dedicado a: Enero-Junio), págs. 177-199
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O obituário: A inseparabilidade da história individual e social nos gêneros da finitude
    • The obituary: The inseparability of individual and social history in the genres of finitude
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La necrológica como género periodístico cobra especial relevancia dentro del actual panorama de las narrativas que coadyuvarían a tejer la inseparabilidad de la historia individual y social, en la fundación de los géneros de vida y en el tratamiento de la actualidad, afirmación que obliga a explorar el origen de las representaciones que convergen en los “géneros de vida”, e inferir esa relación de manera particular en la necrológica. Este artículo explora aspectos de ese orden individual y social que circunscribe la conciencia de la finitud, en la vida y obra del sociólogo Alfredo Molano (1944-2019), Comisionado de la Verdad para el esclarecimiento de los hechos de guerra en Colombia y la construcción de la verdad (Comisión de la Verdad, 2020), quien en vida contribuyó a la construcción de una cultura de paz.Los “géneros de vida” se han desarrollado en diversos ámbitos, y las historias de la muerte que aparecen en el género necrológico no son intemporales y tienen su lugar en la historia. Está entre los orígenes fúnebres como “cierta mirada sobre la vida”. Revela las formas poco conocidas de un acontecimiento y entendido, muchas veces, como un proceso cuyo transcurso y cambio transforma también a la obra y al individuo.Las diversas representaciones periodísticas analizadas desde las realizaciones del género (tipificación, retratos en serie/individualizados, personalización de la información, tratamiento de la realidad a través de sus actores, efecto descriptivo, la aspectualización, la evocación, la aparición en género informativo o de opinión, interpretación o narrativo y la sección), están enfocadas en la finitud (obituarios, necrológicas, homenajes, biografías) y han sido recolectadas con la técnica cualitativa de la saturación.

    • português

      O obituário como gênero jornalístico adquire especial relevância dentro do panorama atual de narrativasque ajudariam a tecer a indissociabilidade da história individual e social, na fundamentaçãodos gêneros da vida e no tratamento do presente, afirmação que nos obriga a explorar. a origem dasrepresentações que convergem nos gêneros da vida, e inferem essa relação de maneira particularno obituário. Este artigo explora aspectos dessa ordem individual e social que circunscreve aconsciência da finitude, na vida e na obra do sociólogo Alfredo Molano (1944-2019), Comissárioda Verdade para o esclarecimento dos fatos da guerra na Colômbia e a construção da a verdade(Comissão da Verdade, 2020), que em vida contribuiu para a construção de uma cultura de paz.Os gêneros de vida se desenvolveram em várias áreas e as histórias de morte que aparecem nogênero obituário não são atemporais e têm seu lugar na história. Está entre as origens fúnebrescomo um “certo olhar para a vida”. Revela as formas pouco conhecidas de um acontecimentoe entendido, muitas vezes, como um processo, cujo curso e mudança também transformamo trabalho e o indivíduo.As várias representações jornalísticas analisadas a partir das realizações do gênero (tipificação, retratosseriais / individualizados, personalização da informação, tratamento da realidade por meio deseus atores, efeito descritivo, aspectualização, evocação, aparecimento em um gênero informativoou de opinião, interpretação ou narrativa e seção), são voltados para a finitude (obituários, obituários,homenagens, biografias), e foram coletados com a técnica de saturação qualitativa

    • English

      Obituary as a journalistic genre acquires special relevance within the current panorama of narratives that would help to weave the inseparability of individual and social history, in the foundation of the genres of life and in the treatment of the present, a statement that forces us to explore the origin of the representations that converge in the genres of life and infer that relationship in a particular way in the obituary. This article explores aspects of that individual and social order that circumscribes the consciousness of finitude, in the life and work of the sociologist Alfredo Molano (1944-2019), Commissioner of Truth for the clarification of the facts of war in Colombia and the construction of the truth (Truth Commission, 2020), who in life contributed to the construction of a culture of peace.The genres of life have developed in various areas and the stories of death that appear in the obituary genre are not timeless and have their place in history. It is among the funereal origins as a “certain look at life.” It reveals the little-known forms of an event and understood, many times, as a process, whose course and change also transforms the work and the individual.The various journalistic representations analyzed from the realizations of the genre (typification, serial / individualized portraits, personalization of information, treatment of reality through its actors, descriptive effect, aspectualization, evocation, the appearance in an informative genre or of opinion, interpretation or narrative and section), are focused on finitude (obituaries, obituaries, tributes, biographies), and have been collected with the qualitative saturation technique.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno