Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Does Medium – Teletandem vs Face-to-Face Make a Difference in Advanced L2 Spanish Learner’s Oral Fluency?

Angela Donate

  • português

    Pesquisadores de ASL têm advogado pela incorporação de Teletandem (uma subdivisão de telecolaboração) como um contexto de língua estrangeira autônomo, colaborativo e virtual (ver BENEDETTI; CONSOLO; VIEIRA-ABRAHÃO, 2010; TELLES, 2009) com foco na promoção da comunicação em L2 e na competência intercultural em cenários de L2, e como uma alternativa para a exposição tradicional face a face geralmente utilizada em salas de aulas de L2. Enquanto a maioria de estudos prévios sobre Teletandem para a aprendizagem de L2 examinaram principalmente seus benefícios, com foco nas diferentes abordagens utilizadas pelos aprendizes neste meio e propondo estratégias sobre como implementar esse contexto em programas de línguas no ensino superior (ver CANDIDO, 2010; CAVALARI, 2010), uma visão geral crítica de pesquisa em Teletandem revela uma escassez de evidências empiricamente amparadas sobre os benefícios  do Teletandem no desenvolvimento da L2. Especificamente, nenhuma comparação empírica tem sido conduzida entre esse meio e o ensino tradicional face a face na sala de aula de L2. Este artigo aborda essa questão e apresenta uma pesquisa empírica sobre os benefícios desse meio quando comparado à exposição face a face em relação à fluência em L2.   

  • English

    SLA researchers have advocated for the incorporation of Teletandem (a sub-strand of tele-collaboration) as an autonomous, collaborative, and virtual foreign language environment (see BENEDETTI, CONSOLO; VIEIRA-ABRAHÃO, 2010; TELLES, 2009) aimed to promote L2 communication and intercultural competence in L2 settings, and as an alternative to traditional Face-to-Face (FTF) exposure commonly used in L2 classrooms. While the majority of previous studies on Teletandem for L2 learning have mainly examined its benefits, focusing on the different approaches used by learners in this medium and proposing strategies on how to implement its context in higher education language programs (see CANDIDO, 2010; CAVALARI, 2010), a critical overview of Teletandem research reveals a paucity of empirically supported evidence for the benefits of Teletandem on L2 development. Specifically, no empirical comparisons have been conducted between this medium and traditional face-to-face (FTF) instruction in the L2 classroom. This paper addresses this issue and reports on an empirical investigation of the benefits of this medium when compared to FTF exposure in relation to L2 fluency.

     


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus