Transición a la universidad de estudiantes migrantes internos en Chile: experiencias en un escenario de triple ruptura

• Fernanda Goñi ^[1] ; Catalina Moraga ^[1] ; Macarena Sanhueza ^[1] ; Ximena Catalán ^[1] ; María Soledad Cruz ^[1] ; Gonzalo Gallardo ^[1]
  1. [1] Pontificia Universidad Católica de Chile

     Pontificia Universidad Católica de Chile

     Santiago, Chile

     
• Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 30, Nº. 1, 2022
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Transição para a universidade de alunos migrantes internos no Chile: experiências em um cenário de tripla ruptura
  • Internal migrant students in Chile transitioning to the university: experiences in a triple rupture scenario
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• Resumen
  • español

    Quienes migran para cursar sus estudios superiores, enfrentan condiciones potencialmente influyentes en su ajuste a la universidad. Resulta necesario conocer qué barreras específicas enfrentan los estudiantes migrantes internos,para así diseñar políticas y estrategias institucionales de soporte. Este documento brinda evidencias para la comprensión del proceso de transición a la vida universitaria de estudiantes migrantes internos en Chile mediante un proceso de intervalidación de dos estudios de carácter exploratorio, orientados a conocer desde la perspectiva de los propios migrantes tanto sus vivencias de desplazamiento como de transición a la universidad. Desde los testimonios, se identifican experiencias compartidas entre los estudiantes migrantes internos, destacando la triple rupturaexperimentada (cambio de ciudad, de lugar de estudios y de residencia). Culminando este proceso, los estudiantes reportaron percibir mayor independencia, autorregulación y autoconocimiento. Juntocon discutir estos elementos, este documento ofrece orientaciones de política universitaria basadas en los hallazgos identificados, así como también aspectos a explorar para la comprensión de estos procesos en indagaciones futuras.

  • português

    Aqueles que migram para buscar o ensino superior enfrentam condições potencialmente influentes em sua adaptação à universidade. É necessário saber quais as barreiras específicas que os alunos migrantes internos enfrentam, a fim de desenhar políticas e estratégias de apoio institucional. Este documento fornece evidências para a compreensão do processo de transição para a vida universitária de estudantes migrantes internos no Chile por meio de um processo de intervalo de dois estudos exploratórios, com o objetivo de conhecer a partir da perspectiva dos próprios migrantes suas experiências de deslocamento e deslocamento. A partir dos depoimentos, são identificadas experiências compartilhadas entre os alunos migrantes internos, evidenciando a tripla ruptura vivenciada (mudança de cidade, local de estudo e residência). Concluindo esse processo, os alunos relataram perceber maior independência, autorregulação e autoconhecimento. Junto com a discussão desses elementos, este documento oferece orientações de política universitária com base nas constatações identificadas, bem como aspectos a explorar para a compreensão desses processos em investigações futuras

  • English

    Students who migrate to pursue higher education face many challenges in their adjustment to university. It is necessary to know the specific barriers that internal migrant students face in order to design policies and strategies for institutional support of these students. This article investigates the process of transition to university life for internal migrant students in Chile through an intervalidation process of two exploratory studies aimed at knowing about displacement and transition-to-university experiences from the perspectives of the migrants themselves. This collection of testimonies, and the subsequent identification of shared experiences among internal migrant students, highlights the triple rupture they experienced (change of city, place of study, and residence). According to their testimonies, students reported perceiving greater independence, self-regulation, and self-knowledge. This article discusses these topics and offers university policy orientations based on the findings, as well as aspects of these processes to explore in future research.