Santiago de Compostela, España
Vigo, España
Santander, España
Antecedentes: Los socorristas son fundamentales en la reanimación del ahogado en parada cardiorrespiratoria. En las víctimas ahogadas es prioritario administrar oxigenación. Distintas técnicas de administración de ventilaciones se han investigado y hay controversia sobre la más efectiva.
Objetivos: comparar el efecto de la ventilación boca a boca (VBB), ventilación con bolsa y mascarilla (VBM) y ventilación con pocket-mask (VPM) sobre la calidad de RCP entre socorristas recién certificados y socorristas profesionales en activo.
Método: 52 socorristas profesionales (14 recién certificados y 38 en activo sin formación en soporte vital básico (SVB) el último año). Cada socorrista realizó 3 test aleatorizados de RCP en un maniquí Resusci Anne conectado a Wireless SkillReporter (Laerdal Medical, Stavanger, Norway) variando la técnica de ventilación: VBB, VBM y VPM. La RCP fue de 4 minutos de duración, por parejas, con un cambio de roles a los 2 minutos, y con el protocolo de ahogados (iniciando por 5 ventilaciones). La calidad global de RCP fue calculada con la fórmula QCPR = (QCT + VVA)/2. Siendo QCT (calidad de posición de manos + ritmo + reexpansión torácica + profundidad) /4 y VVA las ventilaciones administradas con volumen adecuado (500-600ml).
Resultados: Los participantes inexpertos recién certificados alcanzaron resultados mejores en todas las variables analizadas en comparación con los profesionales en activo. Esto incluye la calidad global de la RCP con VBB (50.918.41% vs. 35.4912.06%, p=0.002) y VPM (49.094.74% vs. 34.979.69%, p<0.001), así como la mayoría de las variables de calidad de las ventilaciones con las 3 técnicas: VBB, VBM y VPM.
Conclusiones: Los socorristas inexpertos recién certificados realizan mejor RCP, incluyendo la ventilación, que los que no han recibido una formación reciente. Es clave la actualización del SVB frecuente en socorristas.
Background: Lifeguards are fundamental in the resuscitation of the drowned person in cardiorespiratory arrest. In drowning victims, it is a priority to administer oxygenation. Different ventilation delivery techniques have been investigated and there is controversy about the most effective.
Goals: To compare the effect of mouth-to-mouth ventilation (VBB), bag-mask ventilation (VBM), and pocket-mask ventilation (VPM) on CPR quality between newly certified and active lifeguards Method: 52 professional lifeguards (14 recently certified and 38 actives without training in basic life support (BLS) in the last year). Each lifeguard performed 3 randomized CPR tests on a Resusci Anne manikin connected to Wireless SkillReporter (Laerdal Medical, Stavanger, Norway) varying the ventilation technique: VBB, VBM, and VPM. CPR lasted 4 minutes, in pairs, with a change of roles after 2 minutes, and with the drowning protocol (starting with 5 rescue breaths). The global quality of CPR was calculated with the formula QCPR = (QCT + VVA)/2. Being QCT (quality of hand position + rhythm + thoracic reexpansion + depth) /4 and VVA the ventilations administered with an adequate volume (500-600ml).
Results: The recently certified inexperienced participants achieved better results in all the variables analyzed compared to the active professionals. This includes the overall quality of CPR with VBB (50.918.41% vs. 35.4912.06%, p=0.002) and VPM (49.094.74% vs. 34.979.69%, p<0.001), as well as most of the ventilation quality variables with the 3 techniques: VBB, VBM and VPM.
Conclusions: Newly certified inexperienced rescuers perform better CPR, including ventilation, than those who have not received recent training. Frequent updating of the SVB abilities in lifeguards is key.
Antecedentes: Os salva-vidas são fundamentais na reanimação do afogada em parada cardiorrespiratória. Em vítimas de afogamento é prioritário administrar oxigenação. Diferentes técnicas de fornecimento de ventilação têm sido investigadas e há controvérsia sobre a mais eficaz.
Objetivos: Comparar o efeito da ventilação boca-a-boca (BBV), ventilação com bolsa-máscara (BMV) e ventilação com máscara de bolso (PMV) na qualidade da RCP entre socorristas profissionais recém-certificados e ativos.
Método: 52 socorristas profissionais (14 recém-certificados e 38 ativos sem treinamento em suporte básico de vida (SBV) no último ano). Cada socorrista realizou 3 testes de RCP randomizados em um manequim Resusci Anne conectado ao Wireless SkillReporter (Laerdal Medical, Stavanger, Noruega) variando a técnica de ventilação: VBB, VBM e VPM. A RCP durou 4 minutos, em duplas, com troca de papéis após 2 minutos, e com o protocolo de afogamento (iniciando com 5 respirações). A qualidade global da RCP foi calculada com a fórmula QCPR = (QCT + VVA)/2. Sendo QCT (qualidade da posição da mão + ritmo + reexpansão torácica + profundidade) /4 e VVA as ventilações administradas com volume adequado (500-600ml).
Results: Participantes inexperientes recém-certificados obtiveram melhores resultados em todas ases variáveis analisadas em relação aos profissionais ativos. Isso inclui a qualidade geral da RCP com BBV (50,91 8,41% vs. 35,49 12,06%, p=0,002) e VPM (49,09 4,74% vs. 34,97 9,69%, p<0,001), bem como a maioria dos as variáveis de qualidade das ventilações com as 3 técnicas: VBB, VBM e VPM.
Conclusões: Socorristas inexperientes recém-certificados realizam melhor RCP, incluindo ventilação, do que aqueles que não receberam treinamento recente. A atualização frequente do SVB nos salva-vidas é fundamental.
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