Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Expresión metodológica de las relaciones dialógicosemánticas en el diseño

Luz del Carmen A. Vilchis Esquivel

  • español

    Este artículo presenta una síntesis de las reflexiones y principios acerca de un proyecto hermenéutico-semiótico del diseño con base en las visiones de la razón filosófica sobre el sentido y la razón crítico dialéctica conocida también como interlenguaje o, desde el campo semántico hermenéutico, razón dialógica. La pertinencia o legitimidad metodológica de esta propuesta radica en la adecuación de la visualidad a las funciones o dimensiones del lenguaje crítico: descriptiva, interpretativa y valorativa. La primera indica lo que se percibe de la realidad, el código formal, su léxico y sintaxis, la segunda descubre otros matices porque se relaciona con el contenido, interroga al objeto que se quiere interpretar cuya comprensión se encuentra en la estructura misma y requiere de conocimientos y medios para descifrar desde lo que suele describirse como intento de entablar una conversación. La tercera es consecuencia ya que todo diálogo antecede a cualquier interpretación y ésta precede a la valoración que conlleva y compulsa los efectos del sentido como carácter icónico de la realidad que transforma el signo expandiendo sus dimensiones simbólicas, indicativas y apelativas. Uno de los principios que se formulan es que el diseño se entiende desde el proceso proyectual en cuyas etapas se manifiesta acciones que definen el sentido arriba mencionado. Este proceso, además de proyectual es comunicativo y en esa secuencia aleatoria se involucran momentos dialógicos y semióticos en vínculos de semiosis en los que se constituyen circunstancias del significar o intercomunicación dialógica. La representación intencionada implica al diseñador y a lo diseñado y se manifiesta en la analogía o noción de semejanza reconociendo lo representado porque se parece al objeto del cual tenemos algún tipo de percepción o lectura. La variedad histórica de la semejanza pone de manifiesto la importancia de la intersubjetividad basada en la pertinencia morfológica, sígnica y semántica.

  • English

    This article presents a synthesis of the reflections and principles about a hermeneutical-semiotic project of design based on the views of philosophical reason about meaning and dialectical critical reason also known as inter-language or, from the hermeneutical semantic field, dialogical reason. The relevance or methodological legitimacy of this proposal lies in the adequacy of visuality to the functions or dimensions of critical language: descriptive, interpretive, and evaluative. The first indicates what is perceived of reality, the formal code, its lexicon, and syntax, the second discovers other nuances because it is related to the content, it questions the object to be interpreted whose understanding is found in the structure itself and requires knowledge and means of deciphering from what is often described as an attempt to strike up a conversation. The third is a consequence since all dialogue precedes any interpretation and this precedes the valuation that entails and certifies the effects of meaning as an iconic character of reality that transforms the sign by expanding its symbolic, indicative, and appellative dimensions.

    One of the principles that are formulated is that design is understood from the project process in whose stages actions that define the mentioned sense are manifested. This process, in addition to being projectual, is communicative and in that random sequence dialogical and semiotic moments are involved in semiosis bonds in which circumstances of meaning or dialogical intercommunication are constituted. The intended representation involves the designer and the designed and manifests itself in the analogy or notion of similarity, recognizing what is represented because it resembles the object of which we have perception or reading. The historical variety of similarity highlights the importance of intersubjectivity based on morphological, signic, and semantic relevance.

  • português

    Este artigo apresenta uma síntese das reflexões e princípios sobre um projeto hermenêutico-semiótico do design a partir das visões da razão filosófica sobre o significado e da razão crítica dialética também conhecida como interlinguagem ou, do campo semântico hermenêutico, razão dialógica. A relevância ou legitimidade metodológica desta proposta reside na adequação da visualidade às funções ou dimensões da linguagem crítica: descritiva, interpretativa e avaliativa. O primeiro indica o que se percebe da realidade, o código formal, seu léxico e sintaxe, o segundo descobre outras nuances porque está relacionado ao conteúdo, interroga o objeto a ser interpretado cuja compreensão se encontra na própria estrutura e requer conhecimento e meio de decifrar o que é frequentemente descrito como uma tentativa de iniciar uma conversa. A terceira é uma consequência, pois todo diálogo precede qualquer interpretação e esta precede a valorização que acarreta e atesta os efeitos do sentido como personagem icônico da realidade que transforma o signo ao expandir suas dimensões simbólica, indicativa e apelativa.

    Um dos princípios que se formulam é que o design é entendido a partir do processo de projeto em cujas etapas se manifestam as ações que definem o referido sentido. Esse processo, além de projetual, é comunicativo e, nessa sequência aleatória, momentos dialógicos e semióticos estão envolvidos em laços de semiose em que se constituem circunstâncias de sentido ou de intercomunicação dialógica. A representação pretendida envolve o designer e o projetado e se manifesta na analogia ou noção de semelhança, reconhecendo o que é representado por se assemelhar ao objeto do qual temos algum tipo de percepção ou leitura. A variedade histórica da semelhança destaca a importância da intersubjetividade com base na relevância morfológica, sígnica e semântica.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus