Trabajo agrícola y patrón industrial en México y Chile: desde el cardenismo y el Frente Popular hasta la década de 1960

• Autores: Pablo Cuevas Valdés
• Localización: Estudios latinoamericanos, ISSN 0187-1811, ISSN-e 2448-4946, Nº. 40, 2017 (Ejemplar dedicado a: Nueva época, julio-diciembre), págs. 137-156
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Trabalho agrícola e padrão industrial no México e no Chile: desde o cardenismo e a Frente Popular até a década de 60
  • Agriculture work and industrial pattern in Mexico and Chile: from cardenism and the Popular Front to the 1960s
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• Resumen
  • español

    Este trabajo aborda la relación entre el patrón de reproducción del capital de tipo industrial y la agricultura de alimentos básicos en México y en Chile, desde finales de los treinta hasta mediados de los sesenta. Se analizan las semejanzas y diferencias del efecto que tienen los proyectos políticoeconómicos que instalan dicho patrón sobre mecanismos de explotación del trabajo rural, así como su relación con las estructuras agrarias y los tipos de unidades domésticas que reproducen ese trabajo. Se plantea que el trabajo rural se encuentra sometido, en ambos países, a una superexplotación (y/o una explotación comercial) posibilitada y sostenida por las unidades domésticas que reproducen al trabajo y que, en ese contexto estructural, se ven forzadas a intensificarlo.

  • English

    This work reviews the existing relationship between the industrial capital reproduction standard and the basic food production in Mexico and Chile, from the end of the 1930s to mid-1960s. It analysis the similarities and differences of the effects of political and economic policies on rurallabor exploitation, as well as their relationship with agrarian structures and domestic standards. It argues that labor in the rural areas of both countries is overexploited (industrial exploitation) and determined by domestic standards. In such structural context, there is a tendency to intensify exploitation.

  • português

    Este trabalho aborda a relação entre o padrão de reprodução do capital do tipo industrial e a agricultura de alimentos básicos no México e no Chile, desde o final da década de 30 até meados da década de 60, analisando as semelhanças e diferenças do efeito que têm os projetos políticoeconômicos que instalam tal padrão sobre mecanismos de exploração do trabalho rural, bem como sua relação com as estruturas agrárias e os tipos de unidades domésticas que reproduzem esse trabalho. Propõe que o trabalho rural encontra-se submetido, nesses países, a uma super exploração (e/ou uma exploração comercial) possibilitada e sustentada pelas unidades domésticas que reproduzem o trabalho e que, nesse contexto estrutural, se veem forçadas a intensificá-lo.