Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


¿Y qué es pensar a modo de paisaje? Desmantelar lo escópico, reconstruir lo epistémico: consideraciones sobre espacio, migración y cultura en el Caribe

  • Autores: Marcela Landazábal Mora
  • Localización: Estudios latinoamericanos, ISSN 0187-1811, ISSN-e 2448-4946, Nº. 41, 2018 (Ejemplar dedicado a: Nueva época, enero-junio), págs. 19-37
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • E o que é pensar no modo de paisagem? Desmantelar o escópico, reconstruir o epistêmico: considerações sobre espaço, migração e cultura no Caribe
    • Thinking from a landscape view? Dismantling the scopic, reconstructing the epistemic: considerations on space, migration and culture in the Caribbean
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La presente reflexión propone un cuestionamiento de las versiones que intentan definir el Caribe. El campo social compuesto por diferentes horizontes presenta discontinuidades aptas para cuestionar cómo y qué vemos en esta construcción cultural, antes de apresurarnos en una definición incluyente que elimine la potencia de sus diversas densidades. En general, el Caribe se presenta como un paisaje cargado de las herencias de la episteme política, jurídica y económica de Occidente, que se distingue por el sentido de distancia. Así, se sigue reconfigurando la funcionalidad de las regiones a partir de marcos hegemónicos de visualidad. Para hacer la crítica a este modelo, se ha traído la presencia de la Guayana Francesa, como una fisura que permite profundizar la gran panorámica que el Caribe presenta más allá de la visualidad dominante.

    • English

      The reflection presented here intends to question some versions that define the Caribbean. The social field composed of different horizons presents discontinuities which allow to question how and what we see in this cultural construction, before rushing into an inclusive definition that eliminates the power of its diverse densities. In general, the Caribbean presents itself as a landscape inherited from a political, judiciary and economic episteme of West, where it is distinguished by the sense of distance. The region keeps reconfiguring based on these visual hegemonic frames. However, this paper develops some counterarguments, as it introduces the French Guiana as a model that transcends the dominant Western side and reflects the Caribbean panoramic view.

    • português

      A presente reflexão propõe um questionamento das versões que tentam definir o Caribe. O campo social proposto por diferentes horizontes apresenta descontinuidades aptas para questionar como e o que vemos nesta construção cultural, antes de nos apressarmos em uma definição inclusiva que elimine a potência de suas diversas densidades. Em geral, o Caribe apresenta-se como uma paisagem carregada das heranças de sua episteme política, jurídica e econômica de Ocidente, que se define pelo sentido de distância. Assim, se segue reconfigurando a funcionalidade das regiões a partir de bases hegemônicas de visualidade. Para criticar este modelo, apresenta-se a Guiana Francesa como uma fissura que permite aprofundar a panorâmica que o Caribe representa além da visualidade dominante.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno