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Plataformização e vídeo 360°: implicações para o jornalismo no Brasil

  • Autores: Ligia Coeli Silva Rodrigues, Luciellen Souza Lima
  • Localización: Ambitos: Revista internacional de comunicación, ISSN 1139-1979, ISSN-e 1988-5733, Nº. 56, 2022, págs. 86-104
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Platformi zation and 360 degree video: implications for journalism in Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Journalism faces another stage of adaptations and adjustments that emerge through the processes of platformization. New formats emerge withtools offered by technology companies, which in addition to offering distribution conditions, develop orientation and training strategies for journalists. Within this discussion, the focus of this study is 360-degreevideos for journalistic purposes disseminated in the Brazilian scenario. Therefore, the objectives are: 1) to discuss the distribution of journalistic videos in 360 degrees in the context of platformization, 2) to understand how Facebook and YouTube influenced the development of this type of content, pointing out advantages and disadvantages of this relationship, and 3) to propose the use of the term pedagogic platforms to discuss the implications of these resources. As a theoretical framework, the discussions start from the concept of platformization (Van Dijck et al., 2018) and from bibliographies on immersive narratives in journalism. The methodology encompasses an exploratory study, involving bibliographic research, documental research and interviewswith journalists. Among the results, there was a dependence on Facebook and YouTube for the distribution of 360-degree videos, sustainability problems in the production of this format, including the impossibility of investing in their own applications. We conclude that Brazilian journalistic narratives in 360-degree video were born from the very logic of platformization, driven by platform and technology companies, in a relationship in which there are gains and losses.

    • português

      O jornalismo enfrenta mais uma etapa de adaptações e ajustes que emergem através dos processos de plataformização. Novos formatos surgem através do uso de recursos oferecidos por empresas de tecnologia, que além de ofertarem condições de distribuição, elaboram estratégias de orientação e treinamento para jornalistas. Dentro dessa discussão, o foco deste trabalho são vídeos 360 graus com fins jornalísticos divulgados no cenário brasileiro. Diante disso, os objetivos são: 1) discutir a distribuição dos vídeos jornalísticos em 360 graus no contexto da plataformização, 2) entender como Facebook e YouTube influenciaram no desenvolvimento desse tipo de conteúdo, apontando vantagens e desvantagens dessa relação e 3) propor o uso do termo plataformas pedagogizantes para discutir as implicações desses recursos. Como marco teórico, as discussões partem do conceito de plataformização (Van Dijck et al., 2018) e de bibliografias sobre narrativas imersivas no jornalismo. A metodologia abarca um estudo exploratório, envolvendo pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e entrevista com jornalistas. Dentre os resultados foi constatada uma dependência do Facebook e do YouTube para a distribuição de vídeos 360 graus, problemas de sustentabilidade da produção desse formato, incluindo a inviabilidade do investimento em aplicativos próprios. Concluímos que as narrativas jornalísticas brasileiras em vídeo 360 graus nasceram da própria lógica da plataformização, impulsionadas por empresas de plataformas e de tecnologia, numa relação na qual há ganhos e perdas.


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