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Resumen de Topoi misóginos em peças teatrais de Gil Vicente

Leicina Alves Xavier Pires, Márcia Maria de Melo Araújo

  • español

    La misoginia occidental, heredada de la antigüedad clásica, es un pensamiento que se extendió y desarrolló con gran autoridad en la Edad Media. Gil Vicente no era inmune a esta situación, incluso mirando por delante de su tiempo. El propósito de este artículo es, mediante el método comparativo, investigar cuatro personajes femeninos en las obras de Gil Vicente: Constança do Auto da Índia (1510), Isabel de Quem tem Farelos (1515), Mofina Mendes del Auto dos Mistérios da Virgem o Mofina Mendes (1515) e Inês Pereira da Farsa de Inês Pereira (1523), bajo la perspectiva de Misoginia estudiada por Howard Bloch (1995) y Pedro Carlos Fonseca (2017). El artículo está delimitado en torno a estos personajes, para mostrar cómo el comediante portugués sofistica el pensamiento misógino y reproduce miméticamente varios de los temas principales de la cultura misógina, al tiempo que enfatiza la modernidad en medio de la estética medieval.

  • English

    Western Misogyny, with an inheritance in classical antiquity, is a thought that extended and developed in the Middle Ages. Gil Vicente was not immune to this situation, even having a look ahead of his time. The purpose of this article is, through the comparative method, to investigate four female characters, in plays by Gil Vicente: Auto da Índia (1510), Quem tem Farelos (1515), Auto dos Mistérios da Virgem ou da Mofina Mendes (1515) e Farsa de Inês Pereira (1523), from the perspective of Misogyny studied by Howard Bloch (1995) and Pedro Carlos Fonseca (2017).The article delimits itself around these characters, to show how the comdiographer portuguese sophis-tication misogynist thinking, and, mimeically, it reproduces several of the topoi of the misogynistic culture, while highlighting traces of modernity in the midst of medieval aesthetics.

  • português

    A Misoginia ocidental, com herança na antiguidade clássica, é um pensamento que se estendeu e se desenvolveu com muita autoridade na Idade Média. Gil Vicente não ficou imune a essa situação, mesmo tendo um olhar adiante do seu tempo. O propósito deste artigo é, por meio do método comparativo, investigar quatro personagens femininas, em peças teatrais de Gil Vicente: Constança do Auto da Índia (1510), Isabel de Quem tem Farelos (1515), Mofina Mendes do Auto dos Mistérios da Virgem ou da Mofina Mendes (1515) e Inês Pereira da Farsa de Inês Pereira (1523), sob a ótica da Misoginia estudada por Howard Bloch (1995) e Pedro Carlos Fonseca (2017). O artigo se delimita em torno dessas personagens, para mostrar como o comediógrafo português sofistica o pensamento misógino, e, mimeticamente, reproduz vários dos topoi da cultura misógina, ao mesmo tempo em que ressalta traços de modernidade em meio à estética medieval.


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