O problema do êxodo de cérebros volta à atualidade. Era tema de debates frequentes nos anos oitenta e em nos anos noventa muitos preferiram passar a discutir atitudes positivas em busca de uma cooperação solidária que evitasse o fenômeno. Já, a partir dos anos noventa, com o desenvolvimento da globalização financeira de um lado e dos intentos de comercialização do ensino superior de outro, a situação mudou. Fala-se de cooperação quando o objetivo é vender produtos e lançam-se documentos politicamente corretos em que a solidariedade e o respeito de culturas é mencionado, mas o que se busca é utilizar a formação como fonte de renda e promover, por diversas maneiras, uma política de seleção promovendo políticas de imigração que visam, em realidade, a pilhagem dos melhores cérebros do mundo inteiro.
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