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Uma perspectiva latino-americana e decolonial para o conceito de segregação urbana

  • Autores: Rinaldo de Castilho Rossi
  • Localización: Ciudades y territorios: XVII encuentro de geógrafos de América Latina / Monserrath Mejía (ed. lit.), Sylvia Jiménez Riofrío (ed. lit.), Christine Van Sluys (ed. lit.), 2021, ISBN 978-9978-77-545-5, págs. 17-65
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O pensamento científico tem sido desafiado a renovar-se e a reconhecer o protagonismo dos povos dos campos e cidades, seus conhecimentos e memórias. Para renovar a Geografia Urbana crítica, o pensamento decolonial pode sugerir questões intrigantes e pertinentes, discutidas ao longo deste artigo, que examinará o conceito de segregação urbana, tendo a região latino-americana como lócus epistémico. Com base na revisão bibliográfica de formulações teóricas e aplicações práticas sobre segregação nas ciências humanas, e das evidências obtidas em pesquisas de campo nas cidades de São Paulo, Salvador (BRA) e Temuco (CHI), o artigo apresenta o reconhecimento da interseccionalidade e da diversidade entre grupos que participam das cidades como aspecto fundamental para compreensão dos processos de segregação urbana na América Latina, destacando o papel das especificidades locais e sub-regionais, bem como das estruturas racista e de classes, para sua efetivação. Para tanto, a análise da territorialização de descendentes da diáspora africana, povos originários e imigrantes na produção do espaço periférico, elaborada a partir de inúmeros casos empíricos realizados em variadas cidades, permitiu destacar a colonialidade e a memória como conceitos fundamentais para o estudo sobre segregação e espaço urbano, estimulando o diálogo entre pensamento decolonial e Geografia.


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