Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Modificaciones del hábito tabáquico en familias de niños asmáticos

  • Autores: Ana Luz Del Campo Sánchez, Francisco J. F. Gómez Clavelina
  • Localización: Atención familiar: Órgano de difusión científica del Departamento de Medicina Familiar, ISSN 1405-8871, Vol. 17, Nº. 2, 2010, págs. 38-44
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Alterações do hábito de fumar em famílias de crianças asmáticas
    • Changes of smoking habits in families of asthmatic children
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: el tabaquismo en la familia influye directamente en la salud respiratoria de los hijos y los predispone a padecer asma infantil. Al hablar sobre el tabaquismo pasivo como factor de riesgo para desarrollar asma infantil, el médico familiar realiza acciones preventivas y de educación para la salud, tanto con el paciente como con la familia. Objetivos: evaluar las modificaciones en el hábito tabáquico que realiza la familia del paciente asmático, con base en la orientación específica que otorga el médico familiar, acerca del tabaquismo pasivo como factor de riesgo. Material y métodos: estudio observacional, descriptivo, transversal, prospectivo. Se aplicaron 100 cuestionarios mediante entrevista estructurada a los padres de familia o tutores de niños entre dos y 14 años, con diagnóstico de asma, expuestos a humo de tabaco en el hogar, atendidos por un médico familiar en un lapso no menor a seis meses. Los sujetos de estudio se captaron en el Centro de Salud José Castro Villagrana y en el Hospital Pediátrico de Coyoacán, en México, entre marzo de 2007 y marzo de 2008. Se recopiló información para identificar condiciones relacionadas con el tabaquismo y el asma bronquial. Resultados: se informó a la familia del paciente asmático sobre el riesgo del tabaquismo pasivo en 83% de los casos. La orientación del médico familiar modificó sus hábitos tabáquicos en 69.9% de los casos. Los cambios fueron: fumar fuera de casa (48.9%), disminuir el consumo de cigarrillos (31.5%), evitar fumar cerca del niño (10.5%) y dejar de fumar (9.2%). Los familiares que más modificaron sus hábitos fueron los padres de los niños con predominio de la madre (81.5%) comparado con el padre (80.3%). Cuando la modificación en los hábitos tabáquicos dependía de un solo integrante, se encontró que los tíos (77.7%) y los abuelos (66.6%) no modificaron sus hábitos. Conclusiones: el médico familiar identifica el tabaquismo en la familia como factor de riesgo para padecer asma y otorga orientación. La modificación del hábito tabáquico que realizó la familia, en la mayoría de los casos, fue fumar fuera de casa. Es importante que los profesionales de la salud apliquen diversas estrategias que propicien cambios en el habito tabáquico para beneficio tanto del niño asmático como de la familia del fumador.

    • English

      Introduction: smoking in the family directly affects the respiratory health of children and predisposes to childhood asthma. When talking about passive smoking as a risk factor to develop childhood asthma, family physicians make preventive actions of health education on the patient and family as well. Objectives: to evaluate changes in smoking habits done by families with asthmatic children, based on specific orientation given by the family physician about passive smoking as a risk factor. Material and methods: observational, descriptive, cross sectional and prospective study. The evaluated group was selected from the Jose Castro Villagrana Health Center and the Pediatric Hospital of Coyoacan, Mexico, since March 2007 to March 2008.Through a structured interview 100 questionnaires were applied to the same number of parents or tutors of asthmatic children from two to 14 years old who were exposed to smoking at home. Those selected children were attended by a family physician in a period of not less than six months. The information gathered was used to identify conditions related to smoking and bronchial asthma. Results: the families of the asthmatic children were informed about the passive smoking risk in 83% of the cases. The family physician orientation modified their smoking habits in 69.9% of the cases. The changes were: outdoor smoking (48.9%), decreasing number of cigarettes (31.5%), to avoid smoking near the child (10.5%) and quit smoking (9.2%). Relatives who modified their smoking habits were parents, mother predominance (81.5%) compared with the father (80.3%). When the change of smoking habits depended on only one member of the family, aunts/uncles (77.7%) and grand-parents (66.6%) did not modified them. Conclusions: family physician identifies smoking in a family as a risk factor to have childhood asthma and gives orientation. The change of smoking habits made in the family, in most of the cases, was outdoor smoking. It is important that health professionals should apply different strategies to bring about changes in smoking habits to benefit the asthmatic children as well as the families.

    • português

      O tabagismo na família afeta diretamente a saúde respiratória de crianças e predispõe a asma infantil. Falando sobre tabagismo passivo como um fator de risco para o desenvolvimento de asma na infância, o médico de família realiza prevenção e educação em saúde, tanto com o paciente como com a família. Objetivos: avaliar as alterações nos hábitos de fumar na família do paciente asmático, com base na orientação específica dada pelo médico de família sobre o tabagismo passivo como um fator de risco. Material e Métodos: estudo observacional, descritivo, transversal, prospectivo. Os sujeitos do estudo foram recrutados no Centro de Saúde José Castro Villagrana e Hospital Infantil de Coyoacán, no México, entre março de 2007 e março de 2008. 100 questionários foram aplicados por meio de entrevista estruturada aos pais/encarregados de educação das crianças entre dois e 14 anos, com diagnóstico de asma na infância e expostos à fumo em casa, cuidadas por um médico de família em um período não inferior a seis mês. Foram coletadas informações para identificar as condições relacionadas ao tabagismo e asma brônquica. Resultados: Informou-se à família do paciente asmático sobre os riscos do tabagismo passivo em 83% dos casos. A orientação do médico de família mudou seus hábitos de fumar em 69.9% dos casos. As mudanças foram: passaram a fumar fora de casa (48.9%), diminuíram o consumo de cigarros (31.5%), evitaram fumar perto das crianças (10.5%) e deixaram de fumar (9.2%). Os membros da família que mais mudaram seus hábitos foram os pais das crianças, com predomínio da mãe (81.5%) em comparação com o pai (80.3%). Quando a mudança nos hábitos de fumar dependia de um único componente, descobrimos que os tios (77.7%) e avós (66.6%) não mudaram seus hábitos. Conclusões: O médico de família identifica no tabagismo doméstico um fator de risco para asma na infância, e fornece orientação.A modificação do hábito de fumar que a família sofreu foi, na maioria dos casos, fumar fora de casa. É importante que os profi ssionais de saúde apliquem diversas estratégias que propiciem outras alterações no hábito do tabagismo tanto em benefício da criança como na família do fumante.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno