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Resumen de Direito humano à água e a construção de barragens. Desafio pendente para afro-mexicanos

Gloria Lara Millán

  • español

    Afrodescendientes, indígenas y poblaciones habitantes en espacios rurales, provistos de recursos hídricos, diversidad biótica y mineral son presionados y violentados por el gobierno en turnopara ceder sus espacios de vidabajo la retórica de la utilidad pública y el uso de energías limpias. Particularmente, la defensa del derecho al agua y la consulta sobre los recursos naturales constituye una de las batallas jurídicas más prolongadas de las comunidades contra sus gobiernos. El texto reflexiona sobre los desafíos a los que se enfrentan los afrodescendientes de una región mexicana frente a estos proyectos de desarrollo. Situación que comparten con indígenas y otros pueblos de dicha región. El caso que se expone tiene más de una década de resistencia civil por la defensa del agua y el territorio. En el contexto del reciente reconocimiento étnico de las poblaciones afrodescendientes en la Constitución Mexicana surge un cuestionamiento al respecto: ¿La agenda gubernamental considera garantizar el derecho al agua como un compromiso de las acciones de justicia y no discriminación consignadas del Decenio afrodescendiente? ¿Cuál es la perspectiva de estas luchas en la década que se inicia?

  • English

    It is rather ordinary that Afrodescendants, indigenous people and all those living in rural areas where water resources, biotic and mineral diversity are plentiful are violently pressured to cede their territories to state and federal authorities who often deploy the rhetoric of “public utility” and the production of clean energy in attempts to justify their endeavors. These rural communities have long resisted against these incursions by evoking their right to access water and be consulted prior to the exploitation of their lands’ natural resources. This article examines the challenges Afro-descendants, indigenous people, and other inhabitants of a specific rural Mexican region face when confronted with “development projects” conceived by “urban others.” The case analyzed here reveals more than a decade of civil resistance in defense of the right to water and territory. In the context of the recent Mexican constitutional reforms’ recognition of Afrodescendant populations, a question almost naturally arises: Does the governing agencies’ agenda consider guaranteeing these populations’ right of access to water as part of their alleged commitment to the justice and non-discrimination consigned by the United Nations’ International Decade for People of African Descent? What are the struggles depicted announcing about what is to come in the decade that just began.

  • português

    Afro-descendentes, povos indígenas e populações que vivem em zonas rurais, munidos de recursos hídricos, diversidade biótica e mineral são pressionados e violados a ceder os seus territórios ao Estado sob a retórica da utilidade pública e da utilização de energia limpa. Emparticular, a defesa do direito à água e à consulta sobre os recursos naturais constitui uma das mais longas batalhas legais das comunidades contra o Estado. O texto reflecte sobre os desafios enfrentados pelos afro-descendentes, os povos indígenas e os habitantes de uma região mexicana em relação a estes projectos de desenvolvimento. O caso apresentado tem mais de uma década de resistência civil para a defesa da água e do território. No contexto do recente reconhecimento étnico das populações afrodescendentes na Constituição mexicana, coloca-se uma questão: ¿a agenda governamental considera garantir o direito à água como um compromisso com as acções de justiça e de não discriminação consignadas da Década dos Afrodescendentes?


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