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Análisis sobre el conocimiento y valoración de la justicia indígena en imbabura tras la sentencia n° 113-14-sep-cc

    1. [1] Pontificia Universidad Católica del Ecuador

      Pontificia Universidad Católica del Ecuador

      Quito, Ecuador

  • Localización: Axioma: Revista de docencia, investigación y proyección social., ISSN-e 2550-6684, ISSN 1390-6267, Nº. 18, 2018 (Ejemplar dedicado a: Revista de docencia, investigación y proyección social de la PUCE-SI), págs. 37-46
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Análise do conhecimento e avaliação da justiça indígena em imbabura após o julgamento n ° 113-14-sep-cc
    • Analysis on the knowledge and assessment of indigenous justice in imbabura after the judgment n ° 113-14-sep-cc
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las constituciones que el Ecuador ha tenido en su vida republicana muestran que los derechos contenidos en éstas han ido incrementándose, tanto en número como en su contenido. Sin embargo, el reconocimiento de ciertos derechos no ha dejado de ser problemático, debido a las hegemonías colonialistas que se han impregnado en el imaginario social. En este trabajo se analizan las valoraciones que tienen los integrantes de la sociedad imbabureña respecto del derecho que tienen las comunidades, pueblos y nacionalidades indígenas para administrar justicia, conforme a sus tradiciones  ncestrales y su derecho propio. Con esto se pretende mostrar que la justicia indígena sigue siendo desvalorada, debido no solo a la mala prensa que se da sobre ella, sino por la injerencia que ha tenido la Corte Constitucional de Ecuador en su limitación, pues este organismo fue el que ha reprobado la facultad que tienen las autoridades indígenas para conocer determinados hechos que afectan a su convivencia comunitaria lo cual, sin duda, ha incidido para que la sociedad, en general, y los operadores jurídicos, en particular, sigan considerando a la justicia indígena por debajo del modelo de justicia ordinario. 

    • português

      As constituições que o Equador teve em sua vida republicana mostram que os direitos nelas contidos vêm aumentando tanto em número como em conteúdo. No entanto, o reconhecimento de certos direitos não deixou de ser problemático devido às hegemonias colonialistas que se impregnaram no imaginário social. Este artigo analisa as apreciações que os membros da sociedade Imbabura têm em relação ao direito que as comunidades indígenas, povos e nacionalidades possuem no que se refere a administrar a justiça de acordo com suas tradições ancestrais e seu próprio direito. Com isso, pretende-se mostrar que a justiça indígena continua desvalorizada, não só pela má imprensa sobre o assunto, mas também pela interferência que o Tribunal Constitucional do Equador tem tido em sua limitação, já que este é o órgão que tem condena o poder que têm as autoridades indígenas de conhecer certos fatos que afetam a convivência comunitária e que, sem dúvida, afetaram a sociedade em geral e os operadores jurídicos em particular, continuam a considerar a justiça indígena abaixo do modelo da justiça ordinária.

    • English

      The constitutions that Ecuador has had in its republican life, show that the rights contained in these have been increasing both in number and content. However, the recognition of certain rights has not stopped being problematic due to the colonialist hegemonies that have been impregnated in the social imaginary. This paper analyzes the appreciations that the members of the Imbabura society have, regarding the right indigenous communities, peoples and nationalities possess when it comes to administer justice according to their ancestral traditions and their own right. This intends to show that indigenous justice continues to be devalued, due not only to the bad press about the matter, but also because of the interference that the Constitutional Court of Ecuador has had in its limitation, since this institution has been the one that has condemnes the power that the indigenous authorities have to know certain facts that affect their community coexistence, which undoubtedly has affected society, in general, and legal operators, in particular, continue to consider indigenous justice below the model of ordinary justice.


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