La intervención estatal en el sector artesanal ecuatoriano: Pro Ecuador y la percepción de los artesanos de Imbabura

• Lara Reyes, Ruth ^[1] ; Guatemal, Katherin ^[1] ; Ruiz, Nathaly ^[1]
  1. [1] Pontificia Universidad Católica del Ecuador

     Pontificia Universidad Católica del Ecuador

     Quito, Ecuador

     
• Localización: Axioma: Revista de docencia, investigación y proyección social., ISSN-e 2550-6684, ISSN 1390-6267, Nº. 15, 2016 (Ejemplar dedicado a: Revista de docencia, investigación y proyección social de la PUCE-SI), págs. 49-56
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Intervenção do Estado no setor artesanal equatoriano: Pró Equador e a percepção dos artesãos Imbabura
  • State intervention in the ecuadorian crafts sector: Pro Ecuador and the perception of Imbabura artisans
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  • español

    El estado ecuatoriano, a través del Ministerio de Comercio Exterior promueve la inserción estratégica de productos no tradicionales a nivel internacional. Así, desde el año 2010, el Instituto de Promoción de Exportaciones e Inversiones (Pro Ecuador) ha incursionado en la promoción de la oferta exportable de pequeñas, medianas y grandes empresas, ofreciéndoles la oportunidad de ingresar a nuevos mercados por medio de ferias y rondas de negocios, efectuadas a nivel nacional e internacional, donde empresarios ecuatorianos exhiben sus productos a fin de realizar negocios directamente con clientes extranjeros. La presente investigación busca identificar el trabajo que realiza Pro Ecuador en su misión de fomentar la oferta exportable del sector artesanal de la provincia de Imbabura. La inves­tigación se divide en dos partes: primeramente, se revisa el rol de Pro Ecuador desde el discurso gubernamental en torno a las estrategias de vinculación a nivel local (con arte­sanos) y a nivel internacional (con potenciales compradores). Luego, se identifican las re­laciones que tiene Pro Ecuador con las pequeñas empresas y asociaciones de artesanos de Imbabura a fin de determinar los posibles beneficios como producto de la incidencia estatal en las empresas analizadas. La investigación combina el uso de fuentes bibliográ­ficas para la revisión de las iniciativas estatales y articula metodológicamente la aplicación de entrevistas cualitativas a dos empresas que están incluidas en la lista de Pro Ecuador como las “mejores” del Ecuador. Como resultado, se puede determinar que, pese a que Pro Ecuador inició sus operaciones en 2010, apenas a inicios de 2015, ha intervenido directamente con un reducido sector artesanal imbabureño, el cual posee una limitada ca­pacidad exportable y un limitado número de artesanos calificados, lo cual, en el presente estudio, pone de relieve algunas dificultades y deficiencias de los intentos gubernamenta­les de ampliación de la oferta exportable de las pequeñas empresas ecuatorianas.

  • English

    As part of Ecuadorian economy policies, the Ministry of Foreign Trade promotes the stra­tegic insertion of non-traditional products in international markets. From 2010, the Institute for the Promotion of Exports and Investments (Pro Ecuador) was appointed by the gover­nment to promote the exportable supply of small, medium and large firms. The Institute encourages the expansion of small business through national and international trade fairs and business rounds. The current investigation explores Pro Ecuador activities focused on stimulating the exportable supply from the artisanal sector of the Imbabura Province. The study is divided in two parts: the first one reviews the role of Pro Ecuador through the governmental discourse and linking strategies at both local (with artisans) and international level (with potential purchasers). Then, the nexus between PRO ECUADOR and artisans’ organizations in Imbabura are identified to determine the possible benefits arising from state’s intervention in the artisanal sector. This research combines bibliographic sources for the analysis of state’s commercial policies and qualitative interviews with artisans selec­ted by Pro Ecuador considered as the “best” of the country. As a result, it is possible to detect that albeit Pro Ecuador began its operations in 2010, it liaised with a few Imbabura artisans only in 2015, with a limited export capacity and redu­ced number of qualified handcrafters, which highlights some difficulties and shortcomings of government attempts to expand the export supply of small Ecuadorian companies.

  • português

    Como parte da política econômica equatoriana, o Ministério de Comércio Exterior promove a inserção estratégica de produtos não tradicionais nos mercados internacionais. A partir de 2010, o Instituto de Promoção de Exportações e Investimentos (Pró Equador) foi nomeado pelo governo para promover a oferta exportável de pequenas, médias e grandes empresas. O Instituto incentiva a expansão dos pequenos negócios por meio de feiras e rodadas de negócios nacionais e internacionais. A presente investigação explora as atividades do Pró-Equador voltadas para estimular a oferta exportável do setor artesanal da Província de Imbabura. O estudo está dividido em duas partes: a primeira analisa o papel do Pró-Equador por meio do discurso governamental e articulando estratégias em nível local (com artesãos) e internacional (com potenciais compradores). Em seguida, são identificados os nexos entre o PRO EQUADOR e as organizações de artesãos de Imbabura para determinar os possíveis benefícios decorrentes da intervenção do Estado no setor artesanal. Esta pesquisa combina fontes bibliográficas para a análise das políticas comerciais do estado e entrevistas qualitativas com artesãos selecionados pela Pró Equador considerados os “melhores” do país. Como resultado, é possível detectar que embora o Pro Equador tenha iniciado suas operações em 2010, ele se relacionou com alguns artesãos de Imbabura apenas em 2015, com capacidade de exportação limitada e número reduzido de artesãos qualificados, o que evidencia algumas dificuldades e deficiências do governo tenta expandir a oferta de exportação de pequenas empresas equatorianas.