Resumen de Foreign Direct Investment: ¿A Doubtful Blessing? A Fuzzy-Set QCA Approach

Alberto Castillo Castañeda, Juan Manuel Gil Barragán, Michael Torres

• español

  El artículo parte del análisis de los principales desarrollos teóricos económicos sobre la Inversión Extranjera Directa (IED) para extrapolar argumentativamente cuál ha sido la influencia, sea ésta positiva o negativa, en el crecimiento económico de los países. Una vez identificados, de manera inductiva, algunos factores relevantes de la IED en el crecimiento económico, se lleva a cabo un análisis cualitativo comparativo de categorías difusas a países como Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica (BRICS) con el ánimo de identificar deductivamente cuáles son las combinaciones de factores que debe coordinar un país para que la IED tenga un impacto positivo sobre su crecimiento económico.

• português

  O artigo parte da análise dos principais desdobramentos teóricos da economia sobre o Investimento Estrangeiro Direto (IED) para extrapolar argumentativamente qual tem sido a influência, positiva ou negativa, sobre o crescimento econômico dos países. Uma vez identificados alguns fatores relevantes do IED no crescimento econômico indutivamente, uma análise qualitativa comparativa das categorias fuzzy é realizada para países como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) com o objetivo de identificar dedutivamente quais são os combinações de fatores que um país deve coordenar para que o IDE tenha um impacto positivo em seu crescimento econômico.

• English

  The article starts from the analysis of the main theoretical economic works on Foreign Direct Investment (FDI) to extrapolate argumentatively what has been the influence, whether positive or negative, in the economic growth of the states. Once some relevant FDI factors in economic growth have been inductively identified, this study uses fuzzy-set qualitative comparative analysis (fsQCA) to identify the combinations of factors that a country must coordinate for FDI to have a positive impact on its economic growth. For this purpose, we use data from Brazil, Russia, India, China, and South Africa (BRICS).