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Calidad del Aire y Enfermedades Respiratorias bajo Diversos Esquemas de Circulación Vial en Bucaramanga (Santander, Colombia)

  • Autores: Giampaolo Orlandoni-Merli, Josefa Ramoni Perazzi, Miguel Oswaldo Pérez Pulido
  • Localización: Revista Lasallista de investigación, ISSN 1794-4449, Vol. 18, Nº. 1, 2021, págs. 100-113
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Qualidade do ar e doenças respiratórias em vários esquemas de circulação rodoviária Introdução em Bucaramanga (Santander, Colombia)
    • Air Quality and Respiratory Diseases under Different Vehicular Restrictions Systems in Bucaramanga (Santander, Colombia)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen Introducción. En 2017, la ciudad de Bucaramanga ensayó diversos esquemas de restricción vehicular para mejorar la movilidad y calidad del aire. Estos esquemas fueron: libre circulación (PP0), restricción limitada (PP1) y restricción ampliada (PP2). Objetivo. de este estudio fue comparar los niveles de material particulado (PM10) y de ozono troposférico (O3) en estos tres esquemas, y evaluar su efecto sobre la calidad del aire, así como el impacto de dicha calidad sobre la incidencia de enfermedades respiratorias. Materiales y Métodos. La información sobre variables meteorológicas y niveles de contaminantes por hora y día pertenece al Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales de Colombia. Las estadísticas de enfermedades respiratorias corresponden a la Secretaría de Salud y Ambiente de Bucaramanga. Toda la información corresponde al año 2017. La comparación de los niveles de contaminantes se hizo con base en estadísticas descriptivas, pruebas ANOVA y funciones de densidad. El análisis de los factores que afectan la incidencia de enfermedades respiratorias se basó en un modelo de regresión de Poisson, con las variables climatológicas combinadas en factores obtenidos a través de análisis de componentes principales. Resultados. El ANOVA indicó diferencias significativas en niveles promedio de PM10 entre esquemas de movilidad. Las funciones de densidad muestran una sustancial reducción de PM10 bajo PP2. En el modelo de Poisson, O3 resultó estadísticamente no significativo; el número de casos de enfermedades respiratorias atendidos en centros hospitalarios fue significativamente inferior en PP2 y se decrece con una disminución de PM10. Conclusiones. PP2 permite 48 % de ganancia ambiental en cuanto a emisiones de PM10; bajo PP1 esta ganancia es inferior al 3 %. Ningún esquema contribuye a reducir las ya bajas concentraciones de O3. Una caída del 10 % en los niveles de PM10 disminuye el número de casos de enfermedades respiratorios en 5,6 %. El estudio favorece la adopción del esquema PP2.

    • English

      Abstract Introduction. In 2017, the city of Bucaramanga attempted different vehicle restriction systems to improve traffic flow and air quality. These systems were: free circulation (PP0), limited restriction (PP1), and extended restriction (PP2). Objective. of this study was to compare the levels of the particulate matter (PM10) and tropospheric ozone (O3) through the three systems and evaluate their effect on air quality and its impact on the incidence of respiratory diseases. Materials and Methods. The information on meteorology variables and levels of pollutants per hour and day was provided by the Colombian Institute of Hydrology, Meteorology and Environmental Studies. The statistics on respiratory diseases were provided by the Ministry of Health and Environment of Bucaramanga. All statistical information relates to the year 2017. The comparison of levels of air pollutant was based on descriptive statistics, ANOVA tests, and density functions. The analysis of the factors affecting the incidence of respiratory diseases relied on a Poisson regression model, with meteorology variables combined into factors based on principal component analysis. Results. ANOVA indicates significant differences in average levels of PM10 among sytems. Density functions show a substantial reduction of PM10 under PP2. In the Poisson model, O3 ended up being not statistically significant; the number of cases of respiratory diseases was significantly lower under PP2 and decreases with the level of PM10. Conclusions. The PP2 scheme allows a 48 % environmental gain in PM10; under PP1 this gain is less than 3 %. None of the schemes seems to contribute to reducing the already low concentrations of O3. A 10 % reduction in PM10 reduces the number of reported cases of respiratory diseases by 5.6 %. The study supports the adoption of the PP2 system.

    • português

      Resumo Introduçao. Em 2017, a cidade de Bucaramanga testou vários esquemas de restrição de veículos para melhorar a mobilidade e a qualidade do ar: livre circulação (PP0), restrição limitada (PP1) e restrição estendida (PP2). Objetivo. deste estudo foi comparar os níveis de material particulado (PM10) e ozônio troposférico (O3) nesses três esquemas para avaliar o efeito na qualidade do ar e o impacto na incidência de doenças respiratórias. Métodos. A informação sobre as variáveis meteorológicas e níveis de poluentes por hora e dia pertencem ao Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais da Colômbia. As estatísticas de doenças respiratórias correspondem à Secretaria da Saúde e Meio Ambiente da cidade de Bucaramanga. Toda a informação utilizada corresponde ao ano de 2017. A comparação dos níveis de contaminantes foi feita com base em estatística descritiva, testes ANOVA e funções de densidade. A análise dos fatores que afetam a incidência de doenças respiratórias foi baseada no modelo de regressão de Poisson, com as variáveis climáticas agrupadas em fatores obtidos por meio da análise dos componentes principais. Resultados. A prova ANOVA indica diferenças significativas nos níveis médios de PM10. As funções de densidade mostram uma redução substancial de PM10 em PP2. No modelo de Poisson, o O3 mostrou-se não significativo; O número de casos de doenças tratadas em centros hospitalares foi significativamente menor no PP2 e é reduzido com uma diminuição no PM10. Conclusões. O PP2 permite ganho ambiental de 48 % no PM10; no PP1, esse ganho é inferior a 3 %. Nenhum esquema ajuda a reduzir as já baixas concentrações de O3. Uma queda de 10 % nos níveis de PM10 diminui o número de casos de doenças respiratórias em 5,6 %. Assim sendo, este estudo favorece a adoção do esquema PP2.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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