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Resumen de As arquiteturas do cereal em Évora

Francisco Maurílio

  • Évora demonstrou pela história e legado arquitetónico ser um importante ponto de convergência interculturas e sede de poder ao longo dos séculos.Amplamente conhecida pelo vasto património arquitetónico, artístico e religioso, símbolo da sua relevância no território, verificou-se que seria importante dar a conhecer um outro património presente na cidade, com menor projeção mas de igual importância. Fala-se de uma vasta herança de infraestruturas ligadas com o setor cerealífero e industrial, repercutidas pela cidade.O vínculo e aptidão de Évora com este setor tornou-se evidente há muito tempo atrás, testemunhado no século I d.C. por Pompónio Mela e Plínio quando denominaram a cidade de Ebora Cerealis (ESPANCA, 1966, 3). Reflexo dessa tendência, são as inúmeras estruturas de armazenagem que subsistiram até aos dias de hoje.O trabalho de investigação procurou perceber que estruturas foram desenvolvidas para o apoio à armazenagem do cereal na cidade, bem como as suas alterações. Com esta pesquisa pretendeu contribuir-se para um melhor entendimento deste património através de um estudo aprofundado da evolução dos costumes e processos de armazenagem do cereal, das arquiteturas que suportaram esta prática, assim como a identificação dos fatores que se repercutiram nas contantes alterações das suas arquiteturas e fixação no território.


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