Pablo de Carvalho Godoy Castanho, Solange Aparecida Emílio, Victória de Angelis, Wellington Gomes da Silva, Mayara Coutinho
Este artículo presenta el Soñar Grupal, un método de trabajo con los sueños en grupos, creado por un grupo de investigación brasileño e inspirado en la Matriz del Sueño Social, técnica desarrollada por investigadores del Instituto Tavistok de Londres. El Soñar Grupal presenta, sin embargo, diferencias y especificidades: una concepción psicoanalítica intersubjetiva del sueño, la consideración del grupo y sus procesos específicos, el informe del sueño como objeto mediador y la perspectiva de un grupo centrado en una tarea que puede adaptarse a diferentes contextos. Se ofrecerán ejemplos y discusiones sobre sus usos, conducción y posibles efectos, con la expectativa de que pueda ampliarse como estrategia para promover la salud mental de un número importante de personas.
This paper presents the Group Dreaming, a method for working with dreams in groups, created by a Brazilian research group and inspired by the Social Dreaming Matrix, a technique developed by researchers at the Tavistok Institute in London. The Group Dreaming presents, however, differences and specificities: an intersubjective psychoanalytic conception of dreaming, the consideration of the group and its specific processes, the dream report as a mediating object and the perspective of a task centered group that can be adapted to different contexts. It will provide examples and discussions about its uses, conduction and possible effects, with the expectation that it can be expanded as a strategy to promote mental health for a significant number of people.
Este estudo apresenta o Sonhar Grupal, um dispositivo de trabalho com sonhos em grupos, criado por um grupo de pesquisa brasileiro e inspirado na Matriz do Sonhar Social, técnica desenvolvida por pesquisadores do Tavistok Institute, em Londres. O Sonhar Grupal apresenta, no entanto, diferenças e especificidades: uma concepção psicanalítica intersubjetiva do sonhar, a consideração do grupo e seus processos específicos, o relato do sonho como objeto mediador e a perspectiva de um grupo centrado em uma tarefa que pode ser adaptada para diferentes contextos. São trazidas ilustrações e discussões sobre suas aplicações, manejo e possíveis efeitos, com a expectativa de que seu uso possa ser ampliado como estratégia de promoção de saúde mental para um número expressivo de pessoas.
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