Cuerpo y armadura: acción performática en tiempos de agitación

• Autores: María Isabel Naranjo Cano
• Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 17, Nº. 1, 2022, págs. 152-171
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Body and Armor: Performative Act in Times of Turmoil
  • Corpo e armadura: ação performática em tempos de agitação
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• Resumen
  • español

    Este artículo está basado en un proyecto de investigación+creación desarrollado en la Universidad de San Buenaventura de Medellín, que cobra vigencia en el contexto social, político y artístico actual, en que las manifestaciones sociales y culturales han emergido con evidente relevancia, de pocos antecedentes en nuestra sociedad colombiana. Cuerpos bélicos es una performance realizada en Medellín durante los años 2019 y 2020, y presentada en la VII Bienal Internacional de Performance (Bogotá, 2021), en la cual una artista camina por la calle portando máscaras de guerra como acto subversivo frente a una situación de conflicto. Tiene como objetivos profundizar en el arte de la performance como acción transgresora del espacio público, reflexionar sobre el cuerpo como generador de experiencia sensible y discutir sobre el lenguaje del arte asumido como subversión de la realidad. Esta apuesta aborda la acción artística como metodología para el debate sobre las fábulas de guerra, el cuerpo como potencia creativa y la performance como posibilidad de asumir la guerra en tanto modo de existencia. Por último, se generan conclusiones frente a las fabulaciones subversivas que el cuerpo puede crear en un espacio social y político, a partir de las representaciones de su corporalidad, transformada por el lenguaje simbólico del arte, mediante la figura filosófica del pliegue.

  • English

    This paper is based on a research + creation project developed at the University of San Buenaventura in Medellín, which takes effect in the current social, political and artistic context in which social and cultural manifestations have emerged with evident relevance, with few antecedents in our Colombian society. Cuerpos bélicosis a performance that took place in Medellín during 2019 and 2020, and which was shown at the 7th International Performance Biennial (Bogotá, 2021), in which an artist walks down the street wearing war masks as a subversive act in a conflict situation. The goals are to delve further into performance art as a transgressive ac-tion of public space, to reflect on the body as a generator of sensitive experience, and to discuss the language of art assumed as a subversion of reality. This paper addresses artistic action as a methodology for the debate on war fables, the body as a creative power, and performance as the possibility of assuming war as a form of existence. Finally, we draw conclusions in the face of the subversive fabrications that the body can create in a social and political space, from the representations of its corporeality, transformed by the symbolic language of art, through the philosophical figure of the fold.

  • português

    Este artigo é baseado em um projeto de pesquisa + criação desenvolvido na Univer-sidade de San Buenaventura em Medellin, que se realiza no atual contexto social, político e artístico, no qual manifestações sociais e culturais emergiram com eviden-te relevância, com poucos antecedentes em nossa sociedade colombiana. Corpos bélicos é uma performance realizada em Medellin durante os anos de 2019 e 2020, e apresentada na VII Bienal Internacional de Performance (Bogotá, 2021), na qual um artista caminha pela rua usando máscaras de guerra como um ato subversivo diante do uma situação de conflito. Tem como objetivo mergulhar na arte da performancecomo ação transgressora do espaço público, refletir sobre o corpo como gerador de experiências sensíveis e discutir a linguagem da arte assumida como subversão da realidade. Esta aposta aborda a ação artística como metodologia para o debate sobre as fábulas de guerra, o corpo como potência criativa e a performance como possibilidade de assumir a guerra como modo de existência. Por fim, as conclusões são geradas diante das fabricações subversivas que o corpo pode criar no espaço social e político, a partir das representações de sua corporiedade, transformada pela linguagem simbólica da arte, por meio da figura filosófica da dobra.