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O Amigo da Onça: continuidade e reapropriação do personagem de Péricles

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Ensayos, ISSN-e 1853-3523, ISSN 1668-0227, Nº. 125, 2021 (Ejemplar dedicado a: La Historieta Desbordada y Estallada. Un Lenguaje Mutante), págs. 17-38
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo del texto es mostrar la permanencia en el imaginario social de una de las principales referencias en la historia del humor gráfico y de las historietas en Brasil, “O Amigo da Onça”, un personaje creado por Péricles Maranhão en 1943 y publicado como un dibujo humorístico en la revista O Cruzeiro. La hipótesis es que la supervivencia del personaje a lo largo del tiempo, que se reanuda a veces por continuidad, a veces por apropiación, se explica por algunas relaciones intertextuales específicas. Es una narración fluida, que, además de reescribirse siempre, se desborda de su continente, asumiendo diferentes formatos.

    • English

      The objective of the text is to show the permanence in the social imaginary one of the main references in the history of graphic humor and comics in Brazil, “O Amigo da Onça”, a character created by Péricles Maranhão in 1943 and published as a cartoon in the magazine O Cruzeiro. The hypothesis is that the survival of the character over the time - which is resumed at times for continuity, at times for appropriation - is explained by some specific intertextual relations. It is a fluid narrative, that, in addition to always being rewritten, it overflows from its continent, assuming different formats.

    • português

      O objetivo deste texto é mostrar a permanência no imaginário social de uma das principais referências da história do humor gráfico e dos quadrinhos no Brasil, “O Amigo da Onça”, personagem criado por Péricles Maranhão em 1943 e publicado na forma de cartum na revista O Cruzeiro. Considera-se a hipótese de que a sobrevivência do persona-gem ao longo do tempo –que é retomado ora pela continuidade, ora pela apropriação– é explicada por algumas relações intertextuais específicas. Trata-se de uma narrativa fluida, que, além de sempre ser reescrita, transborda de seu continente, assumindo diferentes formatos.


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