Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de “É melhor escrever sobre risos que sobre lágrimas…”: No signo do riso como significante inferencial de regeneração do mundo

Luciano Ponzio

  • español

    ¿La experiencia de la risa parece destinada a desaparecer casi por completo en el mundo de nuestro tiempo? ¿O podemos considerar la risa como uno de los lenguajes humanos más poderosos y más potentes en el ámbito creativo, configurando una estética de la risa como lógica de derrocamiento, abducción audaz, inferencial y regeneración en el mundo? Ciertamente, la comunicación lingüística no se hace solo de palabras. Y la risa gozosa y profana que subvierte las jerarquías y las reglas serias de la ideología dominante es una risa abierta, intersubjetiva, liberadora y libertaria, y el rol que juega la alteridad en ella hace que la risa sea imposible de definir en un sentido y en una designación concreta, denotando, en cambio, una inevitable ambigüedad y polisemia de un signo muy particular determinado no solo por su resistencia, sino también como una de las formas más efectivas de resistencia contra el monologismo dominante.

  • English

    Is the experience of laughter destined to disappear in the world of our time? Or can we consider laughter as one of the most powerful human languages on a creative level,  able to perform a logic of overturning, of inferential rapture and of the regeneration of the world? Of course, linguistic communication is not just about words. And the joyful and sacrilegious laughter that overturns the hierarchies and the serious rules of the dominant ideology is an open, intersubjective, liberating laughter. Is impossible to define laughter in a unique sense with a precise designation because the role that the Other plays in laugher entails the indelible ambiguity and polysemy of a very particular sign determined not only by its resistance but also as one of the most effective forms of resistance to the dominant monologism.

  • português

    A experiência do riso parece destinada a desaparecer quase completamente no mundo de nosso tempo? Ou podemos considerar o riso como uma das linguagens humanas mais poderosas mais potentes no plano criativo, configurando-se uma estética do riso como uma lógica de derrubada, de ousadia abdução, inferencial e de regeneração do mundo? Certamente, a comunicação linguística não é feita apenas de palavras. E o riso alegre e profanador que subverte as hierarquias e as regras sérias da ideologia dominante é um riso aberto, intersubjetivo, liberatório e libertador, e o papel que a alteridade nele desempenha torna o riso impossível de ser definido em uma significação e em uma designação precisas denotando, ao invés disso, uma ineliminável ambiguidade e polissemia ​​de um signo muito particular determinado não apenas por sua resistência, mas também como uma das formas mais eficazes de resistência ao monologismo dominante.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus