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O Figurado como Visões do Mundo. A Hipótese de uma Etnografia Indígena

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Gazeta de antropología, ISSN-e 2340-2792, ISSN 0214-7564, Nº. 37, 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Alfarería popular, la memoria en las manos)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Figutative as worldviews. The hypotheses of an indigenous ethnography
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article aims to present a thesis proposed in an exploratory way in two exhibitions and expressed in their catalogues. The exhibitions in question were hosted by the Museu de Olaria de Barcelos, in Portugal: “Figurado - Uma Visão do Mundo” (“Figurative - A View of the World") —from 2002 to 2005— and “Uma Timor, Uma Malae - Tradução de Tradições. Olaria e Figurado em Timor-Leste” ("One Timor, One Malae - Translation of Traditions. Pottery and Figurative in Timor-Leste') —from 2008 to 2009—. In both cases the anthropological curator was the author of this paper. The intention was to consider pottery figurines as to address a fundamental anthropological discussion emphasized since the anthropological 'postmodernism' of the 1980s and renewed by the “ontological turn” of the first two decades of the 21st Century's: an epistemological pluralism that allows us to conceive different ways of ethnographic representation of the world - that is, the hypothesis of “indigenous ethnographies”.

    • português

      O objetivo deste artigo é a apresentação de uma tese proposta de forma exploratória em duas exposições e expressa nos seus catálogos. As exposições em causa foram apresentadas no Museu de Olaria de Barcelos, em Portugal: "Figurado- Uma Visão do Mundo" (de 2002 a 2005) e "Uma Timor, Uma Malae – Tradução de Tradições. Olaria e Figurado em Timor-Leste" (de 2008 a 2009). Em ambos os casos a curadoria antropológica foi do autor do presente texto e pretendeu-se partir do Figurado para uma discussão de sempre da Antropologia mas que tem tido mais atenção desde o questionamento representacional dos anos 80 do século passado com a "pós-modernidade" em Antropologia e agora, com a "viragem ontológica" das duas primeiras décadas do século XXI: um pluralismo epistemológico que possibilite conceber diferentes formas de representar etnograficamente o mundo, ou seja, a hipótese de "etnografias indigenas".


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