Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Representación de minorías e Instagram: análisis del espa- cio digital de protesta del Procés

    1. [1] Universidad de Salamanca

      Universidad de Salamanca

      Salamanca, España

  • Localización: Disertaciones: Anuario electrónico de estudios en Comunicación Social, ISSN-e 1856-9536, Vol. 15, Nº. 1, 2022
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Representação de minorias e Instagram: análise do espaço digital de protesto do Procés
    • Minorities and Instagram Representation: An Analysis of the Digital Space for Procés Protests
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En los últimos años las redes sociales como Instagram se han erigido en espacios que prolongan la acción de protestas y manifestaciones trasladándolas a la interfaz de la red social. La protesta se ha movilizado de espacios reales y concretos a lo que autores como Zappavigna han denominado espacios digitales de protesta. Estudiar cómo se construyen estos espacios digitales de protesta a partir de un análisis de contenido cualitativo de las imágenes posteadas por usuarios de redes sociales revela la representación de minorías y sus formas de manifes - tación digital. Este trabajo parte del análisis de los encuadres adoptados por los usuarios en el momento de tomar y subir la imagen a Instagram, y del análisis de la intersubjetividad presente en la composición de la imagen para proponer una serie de conclusiones que definan cómo se relacionan los usuarios y cómo interactúan con la pro - testa a través de formas de activismo audiovisual. En ese sentido, el imaginario colectivo se cimienta en una serie de iconos simbólicos que se definirán para terminar de desvelar el entramado de recursos visuales que ayudan a comprender la forma de relacionarse y construir una memoria digital de la protesta. El objetivo final es proporcio - nar un método básico de análisis y reflexionar sobre la integración de estas narrativas minoritarias en una posible cobertura periodística.

    • English

      In recent years, social networks such as Instagram have become spaces that prolong the action of protests and demon- strations and transfer it to the social network interface. Protests have moved from real and concrete spaces to what authors like Zappavigna have called digital protest spaces. Studying how these digital protest spaces are constructed based on a qualitative content analysis of the images posted by social network users reveals the representation of minorities and their forms of digital protest. This work is based on the analysis of the frameworks adopted by users at the time of taking and uploading the image to Instagram and from the analysis of the inter-subjectivity inserted in the composition of these images to propose a series of conclusions that define how users relate to each other and how they interact with protests using forms of audiovisual activism. In this sense, the collective imagination is founded upon a series of symbolic icons that will be defined to finish unveiling the network of visual resources that help to understand how to relate and build a digital memory of the protest. The ultimate goal is to provide a basic method of analysis and reflect on the integration of these minority narratives into possible news coverage.

    • português

      Nos últimos anos, redes sociais como o Instagram tornaram-se espaços que prolongam a ação de protestos e manifestações e a transferem para a interface da rede social. O protesto passou de espaços reais e concretos para o que autores como Zappavigna chamaram de espaços digitais de protesto. Estudar como esses espaços digitais de protesto são construídos a partir de uma análise de conteúdo qualitativa das imagens postadas por usuários de redes sociais revela a representação das minorias e suas formas de protesto digital. Este trabalho se baseia na análise dos frames adotados pelos usuários no momento de tirar e enviar a imagem para o Instagram e a partir da análise da intersubjetividade inserida na composição dessas imagens para propor uma série de conclusões que definem como os usuários interagem com o protesto por meio de formas de ativismo audiovisual. Nesse sentido, o imaginário coletivo é baseado em uma série de ícones simbólicos que serão definidos para finalizar o desvelamento da rede de recursos visuais que ajudam a compreender como se relacionar e construir uma memória digital do protesto. O objetivo final é fornecer um método básico de análise e reflexão sobre a integração dessas narrativas minoritárias em possíveis coberturas jornalísticas


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno