Minerva Ayón: Un ensamblaje queer

• Torres Vega, Mireille ^[1]
  1. [1] El Colegio de Morelos
• Localización: Index, revista de arte contemporáneo, ISSN 1390-4825, ISSN-e 2477-9199, Nº. 11, 2021 (Ejemplar dedicado a: Núm. 11 (2021).), págs. 71-86
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Minerva Ayón: Uma assembléia queer
  • Minerva Ayón: A queer assemblage
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Este análisis aborda lo más representativo de la práctica artística de Minerva Ayón, la cual es una reflexión en torno al cuerpo, el género y el deseo en el tiempo. Su obra niega los principios estéticos tradicionales del arte representacional al experimentar con materiales contemporáneos que podemos apreciar comúnmente en forma de ensamblajes. Enmarco el presente análisis en el feminismo material y establezco una relación entre la noción de ensamblaje escultórico y una noción de ensamblaje filosófico a partir del concepto de agenciamiento de Gilles Deleuze y Félix Guattari.  Esta relación permite desestabilizar los territorios de lo masculino y lo femenino para plantear el desarrollo de las piezas de esta artista como una propuesta queer que desafía fronteras de diversos tipos: sociales, temporales, identitarias, técnicas.

         

  • English

    This analysis addresses the most representative aspects of Minerva Ayón's artistic practice, which is a reflection on the body, gender and desire in time. Her work denies the traditional aesthetic principles of representational art by experimenting with contemporary materials that we can commonly appreciate in the form of assemblages. I frame the present analysis in material feminism and establish a relationship between the notion of sculptural assemblage and a notion of philosophical assemblage based on the concept of agencement by Gilles Deleuze and Félix Guattari. This relationship makes it possible to destabilize the territories of the masculine and the feminine in order to propose the development of this artist's work as a way of queering and defying various types of borders —social and temporal borders as well as borders linked to media and identities.     

  • português

    Esta análise aborda o que há de mais representativo da prática artística de Minerva Ayón, que é uma reflexão sobre o corpo, gênero e desejo no tempo. Seu trabalho nega os princípios estéticos tradicionais da arte representacional, experimentando com materiais contemporâneos que podemos comumente apreciar na forma de montagens. Apresento a presente análise no feminismo material e estabeleço uma relação entre a noção de montagem escultórica e uma noção de montagem filosófica baseada no conceito de agência de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Esta relação permite desestabilizar os territórios do masculino e do feminino para propor o desenvolvimento das peças desta artista como uma proposta queer que desafia fronteiras de vários tipos: sociais, temporais, identitárias, técnicas.