Submarinos na América Latina: entre a necessidade e a realidade.

• Victor M.S. Barreira ^[1]
  1. [1] Tecnología Militar
• Localización: Tecnología militar, ISSN 0722-2904, Año 43, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Especial Brasil), págs. 60-62
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • A mayoría dos países da América do Sul estableceram no passado na sua política naval e de dissuasão o emprego de submarinos convencionais oceánicos como vetor importante para a defesa e controle das suas águas territoriais, caso de Argentina, Brasil, Chile, Colómbia, Equador, Peru e Venezuela. Hoje, estas naçôes mantém a capacidade submarina apesar dos custos elevados para sustentar e operar estes recursos materiais complexos e onerosos. Exceto os submarinos do tipo Scorpène adquiridos mais recentemente polo Brasil e Chile, estas duas naçòes e os restantes países optaron nos últimos anos por introduzir algunas atualizaçôes nos seus submarinos adquiridos no pasado na Alemanha.