Esta investigación centraliza el “nivel subjetivo” de los y las activistas jóvenes en la Ciudad de México, profundizando sus experiencias y acciones en los ejes de las “emociones” y la “ética del cuidado” entre 2011 y 2021. Se aprovecha el periodo de la pandemia por COVID-19 para construir una reflexión conjunta entre el investigador y los activistas entorno a las acciones políticas y la violencia disciplinaria de sus vidas cotidianas. Expone la prevalencia de la “alegría” frente al “dolor” y el “miedo”, así como un fortalecimiento de sus redes sociales como salidas propias a los impactos generados por dicha violencia. Por medio de entrevistas en profundidad y etnografía, este texto expone la dimensión y sofisticación de la violencia disciplinaria frente a los activismos de las juventudes, demarcando algunos matices del género femenino que generan violencia sexual frente a las activistas. A la vez, muestra algunas tácticas de cuidado que se implementan para salvaguardar la vida de sus integrantes, así como sus limitaAndradeciones y contradicciones al requerir el apoyo de instituciones de la sociedad civil y del Estado.
This research focuses on the “subjective level” of young activists in Mexico City, deepening their experiences and actions on the axes of “emotions” and “ethics of care” between 2011 and 2021. The COVID-19 period is used to build a joint reflection between the researcher and activists on political actions and disciplinary violence in their daily lives. It exposes the prevalence of “joy” as opposed to “pain” and “fear” and maintains their social networks as solutions to the effects generated by such violence. Through in-depth interviews and ethnography, this text exposes the dimension and sophistication of disciplinary violence against youth activism, demarcating some nuances of the female gender that generate sexual violence against activists. At the same time, it shows some of the care tactics implemented to safeguard the lives of its members and their limitations and contradictions in requiring the support of civil society and state institutions.
Esta pesquisa centraliza o “nível subjetivo” dos e das jovens ativistas na Cidade do México, com o aprofundamento de suas experiências e ações nos eixos das “emoções” e da “ética do cuidado” entre 2011 e 2021. Utiliza-se o período da pandemia da covid-19 para construir uma reflexão conjunta entre o pesquisador e os ativistas em torno das ações políticas e da violência disciplinar de suas vidas cotidianas. Expõe a prevalência da “alegria” em comparação à “dor” e ao “medo”, bem como um fortalecimento de suas redes sociais como saídas próprias para os impactos gerados por tal violência. Por meio de entrevistas aprofundadas e de etnografia, este texto expõe a dimensão e a sofisticação da violência disciplinar frente aos ativismos das juventudes, demarcando alguns matizes do gênero feminino que geram violência sexual em relação às ativistas. Mostra, por sua vez, algumas táticas de cuidado implementadas para proteger a vida de seus integrantes, bem como suas limitações e contradições ao solicitar o apoio de instituições da sociedade civil e do Estado.
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