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Estado de vigilância

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado de Minas Gerais

      Universidade do Estado de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Cadernos de dereito actual, ISSN-e 2386-5229, ISSN 2340-860X, Nº. 16, 2021, págs. 178-200
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Surveillance state
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A “revolução” da tecnologia da informação tem produzido reflexos em todos os domínios da existência humana. Prenuncia-se a emergência de uma nova sociedade do mundo digital e pós-alfabético. As ambivalências desse prenúncio e sociedade ainda não foram adequadamente compreendidas pela epistemologia, menos ainda pelo Direito. Na novidade o que se tem de certo é o velho instrumento de controle: a vigilância. A economia é cada vez mais uma economia de vigilância. O Estado, antigo protagonista da técnica de vigia, é cada vez mais também um Estado de vigilância. As comodidades da vida são o argumento da economia. A “pax social”, a promessa desse velho novo Estado. O constitucionalismo da Modernidade e suas garantias parecem uma arqueologia da política e do Direito. Em seu lugar, instaurase um constitucionalismo da concórdia civil, em última instância, do mercado.

    • English

      The “revolution” of information technology has had repercussions in all areas of human existence. The emergence of a new society in the digital and postalphabetic world. The ambivalences of this foreshadowing and society have not yet been properly understood by epistemology, still less by law. In the novelty, what is certain is the old instrument of control: surveillance. The economy is increasingly an economy of surveillance. The State, the former protagonist of the watching technique, is also increasingly a State of surveillance. The comforts of life are the case for economics. The “pax social”, the promise of this old new state. The constitutionalism of Modernity and its guarantees seem like an archeology of politics and law. In their place, a constitutionalism of civil concord, ultimately, of the market, is established.


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