Nas últimas décadas, o neoliberalismo e a dominância financeira que passaram a caracterizar o capitalismo em nível mundial tiveram diversos rebatimentos no âmbito urbano.
Pode-se falar em um circuito entre rentismo, financeirização e práticas de neoextrativismo, no qual as cidades passam a ser vistas como fonte privilegiada de relações rentistas –muitas delas instituídas por práticas neoextrativistas-, saída para crises de sobreacumulação e nova fronteira de acumulação, especialmente financeira.
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