Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Naturaleza humana y derechos posthumanos: ¿por qué tiene razón Francis Fukuyama?

Leandro Gaitán

  • español

    El propósito del artículo es justificar la crítica de Francis Fukuyama a la concepción bioliberal del ser humano y a su propuesta de modificarlo (mejorarlo) tecnológicamente para convertirlo en un posthumano (con las consecuencias que ello acarrea, especialmente en lo concerniente a la posible convivencia entre humanos y posthumanos). Fukuyama fue, en efecto, una de las primeras y más resonantes voces que se pronunció en contra de la utopía bioliberal. Eso le convirtió en blanco de numerosas críticas. El presente trabajo se enfoca en los dos argumentos que, a mi juicio, mejor sintetizan la diversidad de objeciones lanzadas contra Fukuyama, e intenta demostrar que ninguno de ellos logra desmontar su crítica. Consiguientemente, sugiere que las tesis de Fukuyama sobre el tema continúan vigentes (al menos en sus postulados fundamentales) y que ameritan ulteriores análisis y desarrollos.

  • English

    The purpose of the article is to justify Francis Fukuyama’s critique of the bioliberal conception of human being and his proposal to modify (improve) him technologically to turn into a posthuman (with the consequences that this entails, especially with regard to the possible coexistence between humans and posthumans). Fukuyama was, in fact, one of the first and most resounding voices to speak out against the bioliberal utopia. This made him the target of much criticism. This paper will focus on the two arguments that, in my opinion, summarise the diversity of objections raised against Fukuyama, and it will try to show that neither of them succeeds in dismantling his critique. Consequently, it suggests that Fukuyama’s theses on the subject are still valid (at least in its fundamental postulates) and deserve further analysis and development.

  • português

    O objectivo deste artigo é justificar as críticas de Francis Fukuyama à concepção bioliberal do ser humano e a sua proposta de o modificar (melhorar) tecnologicamente para o transformar num pós-humano (com as consequências que isso implica, especialmente no que diz respeito à possível coexistência entre humanos e pós-humanos). Fukuyama foi, de facto, uma das primeiras e mais ressonantes vozes que se pronunciaram contra a utopia bioliberal. Isto fez dele o alvo de muitas críticas. Este documento centra-se nos dois argumentos que, na minha opinião, melhor sintetizam a diversidade de objecções levantadas contra Fukuyama, e tenta mostrar que nenhum deles consegue desmantelar a sua crítica. Consequentemente, sugere que as teses de Fukuyama sobre o assunto ainda são válidas (pelo menos nos seus postulados fundamentais) e que merecem mais análise e desenvolvimento.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus