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Competitividade subsetorial e estrutura de capital das empresas brasileiras listadas na B3

    1. [1] UFMG
  • Localización: Revista de Ciências da Administração, ISSN-e 2175-8077, Vol. 23, Nº. 61, 2021 (Ejemplar dedicado a: Revista de Ciências da Administração - RCA), págs. 116-133
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Subsectorial competitiveness and capital structure of Brazilian B3 public companies
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Our objective was to assess the impact of market competitiveness on the capital structure of Brazilian firms. A sample of 296 companies on B3 was analyzed during the years 2014 to 2018, totaling 1,409 observations. The level of market competitiveness for each company/year was measured based on the Herfindahl-Hirschman index. Panel data was used to verify whether the variables “profitability”, “size”, “composition of assets”, “growth” and “market competition” have explanatory power over “net indebtedness”. The adherence of the behavior of these variables to the predictions of the static trade-off and pecking order theories was also evaluated. The main findings point to: (i) the level of competitiveness in the Brazilian market was not statistically significant to explain the debt behavior of the companies in the sample; and (ii) the variables “profitability”, “size” and “composition of assets” proved to be significant to explain the “net debt”, and its behavior points to an adherence to the expectations brought by static trade-off theory

    • português

      A pesquisa teve como objetivo avaliar o impacto da competitividade de mercado na estrutura de capital das firmas brasileiras de capital aberto. Foi analisada uma amostra 296 empresas listadas na B3 durante os anos de 2014 a 2018, totalizando 1.409 observações. A competitividade de mercado para cada empresa/ano foi medida com base no índice de Herfindahl-Hirschman. Utilizou-se dados em painel para se verificar se as variáveis “rentabilidade”, “tamanho”, “composição dos ativos”, “crescimento” e “competição de mercado” têm poder explicativo sobre o “endividamento líquido”. Avaliou-se a aderência do comportamento destas variáveis às previsões das teorias do static trade-off e da pecking order. As constatações apontam para: (i) o nível de competitividade de mercado brasileiro não foi estatisticamente significativo para explicar o comportamento do endividamento das empresas da amostra; e (ii) as variáveis “rentabilidade”, “tamanho” e “composição dos ativos” se mostraram estatisticamente significativas para explicar o “endividamento líquido”, e seu comportamento aponta para uma aderência às expectativas trazidas pela static trade-off theory.


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