Brasil
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Forced migration in the Middle East has been one of the most underestimated agendas by the Western mainstream media, although human mobility statistics in the region have risen significantly in recent years, also increasing the number of people demanding humanitarian assistance and hindering their human and civil rights guarantees. Focusing on refuge, especially in Turkey, country with the largest number of refugees in the world, and Lebanon, the one with the highest rate of migrants per capita, this paper aims to identify how humanitarian journalism may be an alternative to the traditional factual coverage, assuring a journalistic practice able to follow the refuge’s cycle, remove human violations of migrants and refugees from opacity and contribute to build a public opinion capable of pressuring for humanitarian policies. Methodology comprises a quantitative coverage analysis of the three most important Brazilian newspapers, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo.
A migração forçada no Oriente Médio é uma das pautas mais subestimadas por grande parte da imprensa ocidental, ainda que suas estatísticas e impactos tenham refletido no aumento da população que demanda ajuda humanitária e dificultado a elas a garantia dos direitos humanos e civis, principalmente no contexto da pandemia de COVID-19. Com foco na temática do refúgio, especialmente na Turquia e o Líbano, o presente artigo tem o objetivo de identificar como o jornalismo humanitário pode se apresentar como uma alternativa à cobertura factual, garantindo uma atuação jornalística que acompanhe o ciclo de vida do refúgio, retire da opacidade a consequente violação de direitos humanos dos migrantes e refugiados e contribua para a formação de uma opinião pública capaz de cobrar políticas humanitárias. A metodologia compreende a análise quantitativa da cobertura de três grandes jornais brasileiros, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo.
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