Los jóvenes de la Universidad Católica Silva Henríquez (UCSH) como sujetos políticos en los movimientos sociales

• Brito Rodríguez, Sonia ; Posada Lecompte, Margarita ^[1] ; Castro Solís, Nicolás
  1. [1] Universidad Católica Silva Henrí­quez
• Localización: Perspectivas: revista de trabajo social, ISSN 0719-661X, ISSN-e 0717-1714, Nº. Extra 31, 2018 (Ejemplar dedicado a: Revista Perspectivas: Notas sobre intervención y acción social. Especial Juventudes), págs. 71-94
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Os jovens da Universidade Católica Silva Henríquez (UCSH) como sujeitos políticos nos movimentos sociais
  • Young people in Universidad Católica Silva Henríquez (UCSH) as political subjects in social movements
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• Resumen
  • español

    El presente artículo se refiere a la comprensión de sí mismos que tienen los estudiantes de la UCSH en tanto sujetos políticos y sus prácticas ciudadanas y democráticas, en relación con los movimientos estudiantiles de educación media y superior de los últimos 10 años. En 2017 se realizó una investigación mediante la estrategia de grupos de discusión y entrevistas en profundidad, en la cual participaron 38 informantes clave (estudiantes de las diversas facultades y egresados de la UCSH) que han sido delegados de sus carreras o participan en la federación de estudiantes. Del análisis de las narraciones se desprende que los jóvenes se reconocen como agentes políticos capaces de movilizar personas, ideas y proyectos de cambio en torno a la educación y a la transformación del país. Ellos comprenden y actúan en lo político, denunciando y demandando cambios estructurales; para ello utilizan estrategias que emplazan a la institución y a la sociedad civil a visibilizar una problemática postergada y la instalan en la agenda pública. Estos movimientos juveniles promueven una nueva forma de entender la política, la participación, y de ejercer la ciudadanía en la búsqueda de mayores condiciones de equidad y justicia social.

  • English

    This article refers to the UCSH students’ self-perception as political subjects and to their citizen and democratic practices in relation to the secondary and higher education students’ movements from the last 10 years on. In 2017, the research carried out through the strategy of discussion groups and indepth interviews worked with 38 key informants (students and graduates from various UCSH faculties) who had been delegates from their careers or participated in the student federation. From the analysis of narrations, it is clear that young people consider themselves as political agents capable of mobilizing people, ideas and projects of change around education and transformation of the country. They have understanding and action in the political area, denouncing and demanding structural changes and to do so, they use strategies that force institutions and civil society to visualize an omitted problem and include it in the public agenda. These youth movements promote a new way of understanding politics, participation and exercising citizenship for enhancing conditions of equity and social justice.

  • português

    O presente artigo refere à compreensão de si mesmos que têm os estudantes da UCSH, quanto sujeitos políticos e suas práticas cidadãs e democráticas, em relação com os movimentos estudantis de educação secundária e superior dos últimos 10 anos. No ano 2017 foi realizada uma pesquisa através da estratégia de grupos de discussão e entrevistas em profundidade, na qual participaram 38 informantes-chave (estudantes das diversas faculdades e formados pela UCSH) que têm sido representantes de suas carreiras ou participam na federação de estudantes. Da análise das narrações conclui-se que os jovens se reconhecem como agentes políticos capazes de mobilizarem pessoas, ideias e projetos de mudança em torno da educação e a transformação do país. Eles compreendem e agem no político, denunciando e demandando mudanças estruturais, para aquilo, utilizam estratégias que chamam à instituição e à sociedade civil a visibilizarem uma problemática adiada e a instalam na agenda pública. Estes movimentos juvenis promovem uma nova forma de entender a política, a participação e exercer a cidadania na busca de maiores condições de equidade e justiça social.