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Resumen de La pedagogía urbana y la formación ciudadana en Colombia

Éder García-Dussán

  • español

    Se insiste con frecuencia sobre la importancia de formar ciudadanos, sujetos capaces de construir orbes culturales basadas en la comunicación feliz. De hecho, la escuela se empecina en formar personas capaces de re-construir comunidades críticas, autónomas, equitativas, inclusivas y con responsabilidad social. Sin embargo, cuando se echa una mirada sobre los antecedentes históricos de la cultura nacional colombiana, se descubren las raíces de unas violencias simbólicas alimentadas de exclusión e intolerancia y cuya estrategia fundante ha sido una pedagogía urbana centrada en bio-políticas que han afectado no sólo los cuerpos humanos, sino los cuerpos urbanos. Ante esta realidad, el artículo desglosa algunas de estas bio-políticas y propone fundar las condiciones escolares para el dinamismo de una ética comunicativa que permita exorcizar sensibilidades morales de los ciudadanos y desmontar autoritarismos dogmáticos.

  • English

    It is often argued that the importance of educating citizens, who are able to build cultural realities based on successful communication. In fact, the school insists on educating individuals capable of re-building critical, autonomous, equitable and inclusive communities as well developing social responsibility. However, when one takes a look at the historical background of our national culture, the roots of a symbolic violence fed on exclusion and intolerance are revealed, whose main strategy is pedagogy centered urban biopolitics that have affected not only human bodies but urban settlements. Given this scenario, the article proposes to found the schooling conditions of a dynamic and communicative ethics with a view to exorcising moral sensibilities of citizens and removing dogmatic authoritarianism.

  • português

    Insiste-se com frequência sobe a importância de formar cidadãos, capazes de construir orbes culturais baseadas na comunicação feliz. De fato, a escola se compromete em formar pessoas capazes de reconstruir comunidades críticas, autónomas, equitativas, inclusivas e com a responsabilidade social. Porém, quando se da um olhar sobe os antecedentes históricos de nossa cultura nacional, descobrem-se as raízes de umas violências simbólicas alimentadas de exclusão e intolerância e a estratégia fundante tem sido uma pedagogia urbana centrada em biopolíticas que tem afetado não só os corpos humanos, mais também os corpos urbanos. Ante esta realidade, o artigo propõe fundar as condições escolares para o dinamismo de uma ética comunicativa que permita exorcizar sensibilidades morais dos cidadãos e desmontar autoritarismos dogmáticos.


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