El presente escrito es una discusión ética en relación a la convivencia en la escena intercultural. Esto surge a partir del trabajo con comunidades mapuche. En este sentido, el debate ético se centra en premisas de una ética crítica y situada frente a una realidad hegemónica que no ha logrado superar la lógica de la negación. De esta manera, dialogamos para dilucidar esta relación con la ética desde la instalación en Kusch, el diálogo intercultural en Fornet-Betancourt, el pensamiento ético con Giannini y Ricoeur y la moral del reconocimiento de Honneth. Se propone un debate ético y desde allí re-pensar una ética con sentido creador. Así, reflexionar encrucijadas para el trabajo social en contextos complejos.
O presente escrito é uma discussão ética em relação à convivência na cena intercultural. Isto surge a partir do trabalho com as comunidades mapuches. Neste sentido, o debate ético centra-se nas premissas de uma ética crítica e situada frente a uma realidade hegemônica que não tem logrado superar a lógica da negação. Desta forma, se dialoga para elucidar essa relação com a ética desde a instalação em Kusch, o diálogo intercultural em Fornet-Betancourt, o pensamento ético com Giannini e Ricoeur e a moral do reconhecimento de Honneth. Propõe-se um debate ético e, a partir daí, repensar uma ética com um sentido criador, refletindo sobre as encruzilhadas para o trabalho social em contextos complexos.
This paper is an ethical discussion regarding the intercultural coexistence that arises from working with Mapuche communities. In this sense, the ethical debate focuses on critical ethical premises against a hegemonic reality that has failed to overcome the logic of negation. It discusses this relationship to ethics from the Kusch approach, the intercultural dialoguein Fornet– Betancourt, the ethical thinking with Giannini and Ricoeur andmoral recognition of Honneth. It proposes a base of ethical debate torethink ethics with a creative sense, reflecting on the crossroads for socialwork in complex contexts.
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