Las transformaciones subjetivas en el diagrama de poder actual y sus implicancias en la educación

• Autores: Graciela Flores Flores, Magalí Villarreal
• Localización: Sophia: Colección de Filosofía de la Educación, ISSN 1390-3861, ISSN-e 1390-8626, Nº. 31, 2021 (Ejemplar dedicado a: (July-December 2021): The problem of truth in the sciences and in the pedagogical practice), págs. 189-209
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Transformações subjectivas no diagrama de potência actual e as suas implicações na educação
  • Subjective transformations in current power diagram and their implications in education
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• Resumen
  • español

    El presente trabajo explicita la problemática del poder en relación con las transformacionessubjetivas en el marco del diagrama de poder actual y se formulan vinculaciones con la educación.Mediante aportes de filósofos como Han, Foucault y Deleuze se exponen condiciones constitutivasdel diagrama de poder actual, que opera sobre los sujetos mediante una imposición de rendimientoentramada con una semántica del poder que impone sigilosamente horizontes de sentido. Los sujetosse auto-explotan en un trabajo sobre sí mismos en una libertad paradojal que obliga mediante unexceso de positividad del poder y a la vez se atan a significados y sentidos naturalizados por la fuerzade la obviedad. Estas estrategias alteran la potencia de los sujetos ocasionando diversos malestaressubjetivos. Se reflexiona en torno a las implicancias que estos mecanismos de sujeción pueden teneren el ámbito educativo mediante un enfoque filosófico. La reflexión puede operar como alertaque oriente la búsqueda de praxis emancipatorias y transformaciones subjetivas en el marco de lacontingencia donde resulta urgente revitalizar la potencia de ser y actuar de los sujetos. Los modos desujeción perjudiciales pueden ser modificados mediante el ejercicio de la libertad en una estética de laexistencia que es también una ética y una política.

     

  • English

    The article delves into the question of power in regard to subjective transformations in thecurrent power diagram, and addresses its particular relationships with education. Through thework of philosophers such as Han, Foucault and Deleuze, the conditions of the current powerdiagram are discussed; this operates over subjects, it is claimed, by means of an imposition toperform that is entangled with a power semantics which subtly forces certain meaning horizons.Subjects are self-exploited in a paradoxical freedom that compels through surplus of powerpositivity, and are anchored to naturalized meanings endowed with the strength of obviousness.These strategies affect the capacity of subjects and create several subjective discomforts. The workreflects on the implications of such control practices in the particular context of education througha philosophical approach, in an attempt to trigger a quest of emancipatory practices and subjectivetransformations in times when revitalizing subject power is urgent. These harmful restraints canbe modified by the exercise of freedom in an aesthetic of existence, which is also an ethics and apolitics of existence.

  • português

    O artigo aprofunda a questão do poder em relação às transformações subjectivas no diagrama de poder actual, e aborda as suas relações particulares com a educação. Através do obra de filósofos como Han, Foucault e Deleuze, as condições do poder actual diagrama são discutidos; este funciona sobre assuntos, afirma-se, através de uma imposição a executar que está enredado com uma semântica de poder que força subtilmente certos horizontes de significado. Os sujeitos são auto-explorados numa liberdade paradoxal que obriga através de um excesso de poder positividade, e estão ancorados em significados naturalizados dotados da força da obviedade. Estas estratégias afectam a capacidade dos sujeitos e criam vários desconfortos subjectivos. O trabalho reflecte sobre as implicações de tais práticas de controlo no contexto particular da educação através uma abordagem filosófica, numa tentativa de desencadear uma busca de práticas emancipatórias e subjectivas transformações em tempos em que é urgente revitalizar o poder do sujeito. Estas restrições nocivas podem ser modificado pelo exercício da liberdade numa estética de existência, que é também uma ética e um política da existência.