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Resumen de Translation and Continuity of Tradition: An Ongoing Dialogue in Aotearoa (New Zealand)

Jaspreet Kaur, Renata Jadresin Milic

  • español

    Aunque breve, la historia de Aotearoa-Nueva Zelanda es rica y encierra infinidad de conocimientos preservados en forma de canciones, creencias, prácticas y narraciones que explican el lugar único de este país en el mundo, así como la identidad de su gente. Este artículo de investigación muestra que, con la historia de las migraciones y de la colonización como patrimonio, la gente de Aotearoa-Nueva Zelanda expresa tres identidades: indígena, colonial y emigrante, que reclaman una representación adecuada en el tejido urbano Se plantea un debate en torno al actual estado de los conocimientos mediante el estudio de la historia y la tradición arquitectónica, que se pone de manifiesto en la ciudad de Auckland, la ciudad más grande de Aotearoa y la que más deprisa crece. Se sostiene que hace falta seguir investigando para comprender y desarrollar una metodología adecuada para abordar el creciente multiculturalismo de Auckland, que carece de una expresión adecuada.

  • English

    Though short, Aotearoa/New Zealand’s history is rich and holds an abundance of knowledge preserved in the form of songs, beliefs, practices, and narratives that inform this country’s unique place in the world as well as the identity of its people. This paper observes that with migratory history and a heritage of colonization, the people of Aotearoa/New Zealand express three identities: indigenous, colonial and migrant, all with a claim to appropriate representation in the country’s built fabric. It discusses the current state of knowledge by looking at the history and architectural tradition manifested in Auckland, the largest and fastest-growing city in Aotearoa. It adds that further research is required to understand and develop an appropriate methodology to address Auckland’s growing multiculturalism, which lacks adequate expression.

  • português

    Embora curta, a história de Aotearoa-Nova Zelândia é ainda assim rica, e detém uma abundância de conhecimentos preservados sob a forma de canções, crenças, práticas e narrativas que caracterizam a posição única deste país no mundo, bem como a identidade do seu povo. Este trabalho de investigação revela que, tendo como herança uma história migratória e de colonização, o povo de Aotearoa-Nova Zelândia expressa três identidades: Indígena, Colonial e Migrante, que reivindicam uma representação apropriada dentro do tecido construído. Inicia uma discussão em torno do estado actual do conhecimento, através do estudo da história e da tradição arquitectónica que se manifesta na cidade de Auckland, a cidade maior e com o crescimento mais rápido de Aotearoa. A rgumenta que é necessária mais investigação para compreender e desenvolver uma metodologia apropriada na abordagem ao crescente multiculturalismo da cidade de Auckland, que carece de expressão adequada


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