The Architect-Craftsperson

• Autores: Mohamad Hamaouie
• Localización: Journal of Traditional Building, Architecture and Urbanism, ISSN-e 2660-583X, ISSN 2660-5821, Nº. 2, 2021, págs. 194-204
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • O Arquitecto-Artesão
  • El Arquitecto-Artesano
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    La escasez de artesanos en la sociedad actual es resultado de las filosofías modernas que celebran la producción en serie, las industrias mecanizadas, el beneficio económico exponencial y las economías mundiales dirigidas por empresas y promotores. Esta ruptura relativamente reciente con los miles de años de historia tradicional de la humanidad ha llevado a la pérdida de valiosos conocimientos de generaciones y de una forma de entender la vida que va más allá de su valor material nominal. La reconciliación entre los valores de la artesanía tradicional y los avances tecnológicos ha sido la base de mi práctica profesional durante más de tres décadas. Aquí, la necesidad del “Arquitecto artesano” se presenta como planteamiento alternativo a la aparición de la figura egocéntrica y vanguardista del “Arquitecto artista”, que últimamente ha dado forma ampliamente a nuestros modos de construir.

  • English

    The scarcity of craftsmanship in our society is the result of modernist philosophies that celebrate mass production, mechanized industry, exponential economic gain and a corporate/developer-led economy. This relatively recent rupture in thousands of years of human history has led to the loss of generations of valuable knowledge and of an understanding of life stretching beyond material face value. A reconciliation between the traditional values of craftsmanship and contemporary technological advances has been at the core of my practice for over three decades. Here, the need for the “Architect Craftsman” is presented as an alternative approach to the egocentric modernist figure of the “Architect Artist” that has in recent times so widely informed our ways of building.

  • português

    A escassez de artesanato na nossa sociedade contemporânea é o resultado de filosofias modernistas que celebram a produção em massa, indústrias mecanizadas, ganhos económicos exponenciais e economias mundiais lideradas por corporações e promotores. Esta ruptura relativamente recente nos milhares de anos da história humana tradicional levou à perda de gerações de conhecimentos valiosos, e de uma compreensão da vida que vai para além do valor facial e material. Uma reconciliação entre os valores tradicionais do artesanato e os avanços tecnológicos contemporâneos tem estado no centro da minha prática há mais de três décadas. Aqui, a necessidade do “A rquitecto A rtesão" é apresentada como uma abordagem alternativa à emergência modernista e egocêntrica do “A rquitecto A rtista" que, recentemente, foi tão amplamente atribuída às formas de construção.