Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Nivel de Actividad Física en supervivientes de cáncer de mama españolas. Aplicación del HUNT 1-Physical Activity Questionnaire

    1. [1] Universidad Pablo de Olavide

      Universidad Pablo de Olavide

      Sevilla, España

    2. [2] Universidad Católica San Antonio

      Universidad Católica San Antonio

      Murcia, España

  • Localización: Revista andaluza de medicina del deporte, ISSN 1888-7546, Vol. 14, Nº. 4, 2021 (Ejemplar dedicado a: December 2021), págs. 210-215
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Nível de Atividade Física em sobreviventes espanholas de cancro de mama. Aplicação do HUNT 1-Physical Activity Questionnaire
    • Physical Activity Levels in Spanish Breast Cancer Survivors. Implementation of the HUNT1-Physical Activity Questionnaire
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: El objetivo de este estudio fue analizar los niveles de actividad física en supervivientes de cáncer de mama españolas a través de un cuestionario autoadministrado. Asimismo, se estudió la relación entre variables personales y clínicas, variables del entrenamiento y calidad de vida.

      Método: La presente investigación es de tipo no experimental, descriptiva y transversal. De una muestra significativa (n=386) de mujeres supervivientes de cáncer de mama, se registraron, mediante encuesta autoadministrada: datos antropométricos, sociodemográficos y clínicos; niveles de actividad física mediante cuestionario HUNT1-Physical Activity Questionnaire; y calidad de vida, mediante cuestionario específico para cáncer de mama Functional Assessment Cancer Theraphy-Breast (FACT-B).

      Resultados: El patrón de entrenamiento más habitual fue de 2-3 veces por semana (40.9%), a intensidad ligera (41.7%) en sesiones de 30-60 minutos (51%). La puntuación media en calidad de vida fue de 93±20 puntos (escala 0-148). El índice de masa corporal resultó influir tanto en nivel de actividad física, como en calidad de vida (p<0.001). Respecto a variables clínicas, se encontró relación entre administración de quimioterapia y frecuencia de entrenamiento (p<0.05); estadio de diagnóstico con puntuación total FACT-B (p<0.05); y existencia de comorbilidades sobre subescala física del test de calidad de vida (p<0.05).

      Conclusiones: Los resultados indicaron que la mayoría de supervivientes de cáncer de mama españolas no cumplen actualmente los niveles de actividad física recomendados. Del mismo modo sugieren que, aunque el estadio de diagnóstico no parece ser determinante en dicho hábito, sí afecta a su calidad de vida.

    • English

      Objective: The objective of this study was to analyze the levels of physical activity in Spanish breast cancer survivors through a self-administered questionnaire, and to assess the relationship between personal and clinical variables, training variables and quality of life.

      Methods: The present research is non-experimental, descriptive and transversal. From a significant sample (n=386) of breast cancer survivors, the following were recorded by self-administered survey: anthropometric, sociodemographic and clinical data; physical activity levels by means of the HUNT1-Physical Activity Questionnaire; and quality of life, by means of the specific Functional Assessment Cancer Theraphy-Breast (FACT-B).

      Results: The most common training pattern was 2-3 times per week (40.9%), at light intensity (41.7%) in 30-60 minutes sessions (51%). The average quality of life score was 93±20 points (scale 0-148). The body mass index was found to influence both the level of physical activity and quality of life (p<0.001). Regarding clinical variables, we found a relationship between chemotherapy administration and training frequency (p<0.05); diagnostic stage with FACT-B total score (p<0.05); and existence of comorbidities on the physical subscale of the quality of life test (p<0.05).

      Conclusions: The results indicated that the majority of Spanish breast cancer survivors do not currently meet the recommended levels of physical activity. They also suggest that, although the stage of diagnosis does not seem to be a determining factor in this habit, it does affect their quality of life.

    • português

      Objectivo: O objectivo deste estudo foi analisar os níveis de actividade física dos sobreviventes espanhóis do cancro da mama através de um questionário auto-administrado e avaliar a relação entre as variáveis pessoais e clínicas, as variáveis de treino e a qualidade de vida.

      Métodos: A presente investigação é não experimental, descritiva e transversal. A partir de uma amostra significativa (n=386) de sobreviventes de cancro da mama, foram registados, por inquérito auto-administrado: dados antropométricos, sociodemográficos e clínicos; níveis de actividade física, através do questionário HUNT1-Physical Activity Questionnaire; e qualidade de vida, através do questionário específico Functional Assessment Cancer Theraphy-Breast (FACT-B).

      Resultados: O padrão de treino mais comum foi 2-3 vezes por semana (40.9%), com intensidade luminosa (41.7%) em sessões de 30-60 minutos (51%). A pontuação média da qualidade de vida foi de 93±20 pontos (escala 0-148). O índice de massa corporal influenciou tanto o nível de actividade física como a qualidade de vida (p<0.001). Em relação às variáveis clínicas, encontramos uma relação entre a administração da quimioterapia e a frequência do treino (p<0.05); fase de diagnóstico com pontuação total FACT-B (p<0.05); e existência de comorbidades na subescala física do teste de qualidade de vida (p<0.05).

      Conclusões: Os resultados indicaram que a maioria dos sobreviventes espanhóis de cancro da mama não atinge actualmente os níveis recomendados de actividade física. Sugerem também que, embora a fase do diagnóstico não pareça ser um factor determinante neste hábito, ela afecta a sua qualidade de vida.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno