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Correlation Scale, Functional Tests and Comorbidities with Episodes in Cerebrovascular Accident

    1. [1] Centro Universitário Lusíada

      Centro Universitário Lusíada

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Vol. 26, Nº. 282, 2021
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Correlacão da escala de comprometimento (brunnstrom), testes físicos funcionais, comorbidades, tempo decorrido e número de episódios de acidente vacular encefálico (ave).
    • Correlação de escalas, testes funcionais e comorbidades com episódios de acidente vascular cerebral
    • Escala de correlación, pruebas funcionales y comorbilidades con episodios de accidente cerebrovascular
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: En los pacientes con secuelas de Accidente cerebrovascular (ACV), generalmente se valoran los cambios de tono y postura, pero hay que tener en cuenta otros datos relevantes como capacidad funcional, riesgo de caídas y la marcha. Objetivo: Evaluar el nivel de deterioro, determinado por la escala de Brunnstrom, los resultados de las pruebas funcionales y analizar la característica de la muestra afectada por comorbilidades, tiempo y número de ACVs. Métodos: Evaluación transversal de 50 pacientes (por conveniencia), utilizando la escala de Brunnstrom (1-6, mejor habilidad de las extremidades más cerca de 6), Time Up and Go (TUG) (déficit de movilidad significativo y en riesgo de caídas más de 20 segundos), Upright Motor Control Test (UMCT) (1-3, menos de 3 puede caminar en casa), Step Test (ST) (disparidad entre extremidades), registro de comorbilidades, así como el tiempo transcurrido después del ACV y número de episodios. Resultados: Grado “4” de clasificación para miembros superiores e inferiores por el puntaje de Brunnstrom, desempeño durante 20 segundos en el TUG, nivel 2 en el UMCT y deterioro de la relación de miembros paréticos y no paréticos en el ST (p<0.01) . No hubo influencia por ACVs sufridos. Las principales comorbilidades encontradas fueron hipertensión, diabetes y dislipidemia. Conclusión: La escala de Brunnstrom indicó deterioro funcional moderado para miembros superiores e inferiores. La asociación con pruebas funcionales determinó individuos lentos y vulnerables, con incapacidad para cambiar el soporte de carga entre extremidades, control neuromuscular y déficit de equilibrio, riesgo de caídas y capacidad para caminar.

    • English

      Introduction: In assessing patients with a stroke sequel, tonic and postural changes are generally evaluated, but other important information, such as functional capacity, risk of falls, and gait, should also be taken into account. Objective: To correlate the impairment level determined by Brunnstrom's scale, the results of functional tests and analyze the characteristics of the sample as being affected by comorbidities, time and number of strokes occurred. Methods: Cross-sectional evaluation of 50 patients (convenience) at a center of public rehabilitation, using Brunnstrom's scale  (1-6, better limb ability closer to 6), Time Up and Go (TUG) (significant mobility deficit and in risk of falls above 20 seconds), Upright Motor Control Test (UMCT) (1-3, bellow 3 are household walkers), Step Test (ST) (disparity between member refers to slower individuals), registration of comorbidity and the time since the stroke happened and the number of episodes. Results: Grade "4" rated for upper and lower limbs by Brunnstrom's Scale, achieving over 20 seconds in TUG, level 2 in UMCT, and commitment of paretic member related to non-paretic on the ST (p<0.01). There was no influence of the time or number of strokes suffered. The main associations found were hypertension, diabetes, and dyslipidemia. Conclusion: The Brunnstrom's scale appointed moderate level function impairment for upper and lower limbs. Wherein association with functional tests determines slower and vulnerable individuals, with disability in changing the load support between members, neuromuscular control and balance deficit, fall risk and compromised walking ability.

    • português

      Introdução: Na avaliação de pacientes com sequela de AVC, geralmente se avalia tônus e alterações posturais, porém deve-se ter em mente também outras importantes informações como capacidade funcional, risco de quedas e marcha. Objetivo: correlacionar o nível de comprometimento, determinado pela escala de Brunnstrom, os resultados dos testes funcionais e analisar a característica da amostra como sendo afetada por comorbidades, tempo e número de acidentes vasculares cerebrais ocorridos. Métodos: avaliação transversal de 50 pacientes (conveniência) de um centro de reabilitação público, utilizando escala de Brunnstrom (1-6, melhor capacidade dos membros mais próximo ao 6), Time Up and Go (TUG) (déficit de mobilidade significativo e em risco de queda acima de 20 segundos), Upright Motor Control Test (UMCT) (1-3, abaixo de 3 conseguem marcha domiciliar), Step Test (ST) (disparidade entre membros refere-se a indivíduos mais lentos), registro das comorbidades, bem como o tempo decorrido após o AVE e também o número de episódios. Resultados: grau “4” de classificação para membros superiores e inferiores pelo score de Brunnstrom, realização acima de 20 segundos no TUG, nível 2 no UMCT e comprometimento da relação membro parético e não-parético no ST (p<0,01). Não houve influência do tempo de acontecimento ou quantidade de AVEs sofridos. As principais comorbidades encontradas foram hipertensão arterial, diabetes e dislipidêmia. Conclusão: essa população foi considerada como indivíduos mais lentos e vulneráveis, com comprometimento funcional, enfraquecidos, com alteração na descarga de peso entre os membros, déficit no controle neuromuscular, risco de queda e capazes de realizar marcha em ambiente doméstico. O número de episódios, o tempo decorrido e as comorbidades não influenciaram os resultados. Mais pesquisas são necessárias para provar o significado deste sistema de avaliação.

    • português

      Introdução: Em pacientes com sequela de AVC, geralmente se avalia tônus e alterações posturais, porém deve-se ter em mente outras importantes informações como capacidade funcional, risco de quedas e marcha. Objetivo: Avaliar o nível de comprometimento, determinado pela escala de Brunnstrom, os resultados dos testes funcionais e analisar característica da amostra como sendo afetada por comorbidades, tempo e número de acidentes vasculares cerebrais ocorridos. Métodos: Avaliação transversal de 50 pacientes (conveniência) de um centro de reabilitação público, utilizando escala de Brunnstrom (1-6, melhor capacidade dos membros mais próximo ao 6), Time Up and Go (TUG) (déficit de mobilidade significativo e em risco de queda acima de 20 segundos), Upright Motor Control Test (UMCT) (1-3, abaixo de 3 conseguem marcha domiciliar), Step Test (ST) (disparidade entre membros), registro das comorbidades, bem como o tempo decorrido após o AVC e número de episódios. Resultados: Grau “4” de classificação para membros superiores e inferiores pelo score de Brunnstrom, realização acima de 20 segundos no TUG, nível 2 no UMCT e comprometimento da relação membro parético e não-parético no ST (p<0,01). Não houve influência do momento ou quantidade de AVCs sofridos. As principais comorbidades encontradas foram hipertensão arterial, diabetes e dislipidêmia. Conclusão: A escala de Brunnstrom apontou deficiência funcional moderada para membros superiores e inferiores. A associação com testes funcionais determinou indivíduos lentos e vulneráveis, com incapacidade de mudar o suporte de carga entre os membros, controle neuromuscular e déficit de equilíbrio, risco de queda e capacidade de caminhar comprometida.


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