Autopercepción de Conductores de Uber en Chile: Entre la negación de la precariedad y el orgullo del buen servicio (Self-perception of Uber drivers in Chile:...)

• Autores: Mônica Alejandra Vargas Aguirre
• Localización: Emancipação, ISSN-e 1982-7814, Vol. 21, Nº. 1, 2021, 27 págs.
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Self-perception of Uber drivers in Chile: Between precariousness and pride in good service
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• Resumen
  • español

    El estatus y condiciones de los trabajadores de la “gigeconomy” ha sido un tópico de debate alrededor del mundo. En particular, la empresa Uber ha estado en el foco de una serie de disputas respecto a la clasificación de sus conductores. Este texto se enfoca en el caso de los conductores de Uber de Santiago de Chile en el año 2019 y cómo estos perciben sus condiciones de empleo, en tanto el país posee una tradición de trabajo precario y/o informal y durante ese periodo un proyecto de ley que apuntaba a codificar el estado legal de los conductores estaba siendo discutido en el Congreso. Para desarrollar la investigación, se realizaron 7 entrevistas semiestructuradas a conductores, variando en afiliación sindical, contacto con otros conductores y tiempo de actividad. Los resultados muestran cómo, a pesar de descartar la categoría de emprendedor, se toman varios elementos asociados a esta que aparecen mediados por la construcción de las condiciones de empleo como riesgosas y/o precarias y a Uber como una compañía negligente y/o explotadora. Por otro lado, los entrevistados construyen la relación que mantienen con los pasajeros como producto de sus características personales y un elemento identitario que sirve para separarlos de otros conductores de plataforma y/o taxistas. En particular, el concepto de agencia permite posicionar estos resultados dentro del marco general del país y cómo esta se asocia a los relatos sobre el trabajo informal en Chile.

  • English

    The status and conditions of "gigeconomy" workers has been a topic of debate around the world. In particular, the Uber company has been the focus of a number of disputes regarding the classification of its drivers. This text focuses on the case of Uber drivers from Santiago, Chile in 2019 and how they perceive their employment conditions, as the country has a tradition of precarious and / or informal work and during that period a project of A law aimed at codifying the legal status of drivers was being discussed in Congress. To carry out the research, 7 semi-structured interviews were conducted with drivers, varying in union affiliation, contact with other drivers and activity time. The results showed how, despite ruling out the category of entrepreneur, taking various elements associated with this that appeared due to the construction of employment conditions as risky and / or precarious and Uber as a negligent and / or exploitative company. On the other hand, he interviewees understsnd the relationship with their passamgers as a product of their agency and skills and an identity element that serves to separate them from other platform drivers and / or taxi drivers. In particular, the concept of agency enables these results to be positioned within the general framework of the country and how it is associated with accounts of informal work in Chile.

  • português

    O status e as condições dos trabalhadores da "gig economy" têm sido um tema de debate em todo o mundo. Em particular, a empresa Uber tem sido foco de uma série de disputas relacionadas à classificação de seus motoristas. Este texto enfoca o caso dos motoristas de Uber de Santiago, Chile em 2019 e como eles percebem suas condições de trabalho, já que o país tem uma tradição de trabalho precário e / ou informal e durante esse período um projeto de lei que visa codificar o jurídico a situação dos motoristas estava sendo discutida no Congresso. Para a realização da pesquisa, foram realizadas 7 entrevistas semi-estruturadas com motoristas, variando quanto à filiação sindical, contato com outros motoristas e tempo de atividade. Os resultados evidenciaram, apesar de afastar a categoria de empresário, tomando vários elementos associados a esta que surgiram devido à construção de condições de trabalho como de risco e / ou precária e a Uber como empresa negligente e / ou exploradora. Por outro lado, os entrevistados entendem a relação com seus passamgers como um produto de sua agência e habilidades e um elemento de identidade que serve para separá-los de outros motoristas de plataforma e / ou taxistas. Em particular, o conceito de agência permite que esses resultados sejam posicionados dentro do quadro geral do país e como ele está associado às contas do trabalho informal no Chile.