Brasil
Los practicantes de la historia oral han recurrido recientemente a la realización de entrevistas en espacios compartidos, desafiando una de las premisas del método: que un diálogo es tanto más intenso y productivo cuanto más reservado es el lugar donde se desarrolla. En este artículo utilizo algunos ejemplos de entrevistas públicas realizadas por investigadores radicados en universidades y por creadores que trabajan en espacios contiguos para plantear algunas hipótesis sobre los impulsos que conducen a esta opción metodológica. A continuación, analizo dos situaciones, ambas vinculadas al universo del arte, que contribuyen al refinamiento de la reflexión metodológica sobre las poten-cialidades y límites de las entrevistas públicas y, más ampliamente, a la práctica de la historia oral y la historia pública en su conjunto
Oral history practitioners have lately turned to conducting interviews in open spaces, challenging one of the method’s premises: that a dialogue is so much more intense and productive the more reserved the place where it takes place. In this article, I employ a number of examples of public interviews conducted by researchers based in universities and by creators who work in contiguous spaces in order to raise a few hypotheses about the impulses that lead to this methodological option. Then, I analyze two situations, both linked to the universe of public art, which contribute to the refinement of methodological reflection on the potentials and limits of public interviews and, more broadly, to the practice of oral history and public history as a whole
Praticantes de história oral têm recentemente se voltado à realização de entrevistas em espaços compartilhados, desafiando uma das premissas do método: a de que um diálogo é tão mais intenso e produtivo quanto mais reser-vado for o local em que ele se realiza. Neste artigo, recorro a alguns exemplos de entrevistas públicas realizados por pesquisadores baseados em universida-des e por criadores que atuam em espaços contíguos para levantar algumas hipóteses sobre os impulsos que conduzem a essa opção metodológica. Em seguida, analiso duas situações, ambas articuladas ao universo da arte, que contribuem para o refinamento da reflexão metodológica sobre os potenciais e limites das entrevistas públicas e, de modo mais amplo, à prática da história oral e da história pública como um todo.
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