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Resumen de Feminismo, vegetarianismo e antivivisseccionismo em Maria Lacerda de Moura

Patrícia Lessa, Cláudia Maia

  • español

    La Historia de las mujeres deja en evidencia sus múltiples experiencias del pasado, así como el carácter plural y multifácetico de sus luchas. A finales del siglo XIX e inicios del XX, las mujeres, feministas o no adhirieron a diferentes pautas que iban más allá de la reivindicación por derechos femeninos tales como el republicanismo y el abolicionismo. La empatía por los animales no humanos víctimas de experimentos científicos y usados como cobayos por la industria, generó que muchas mujeres se hicieran vegetarianas y adhririeran a la lucha antiviviseccionista. En Brasil, la intelectual feminista y anarquista Maria Lacerda de Moura fue una de ellas. En este artículo, buscamos entender sus posiciones y su relación con esas luchas a partir del análisis de su obra Civilización Tronco de Esclavos, publicada en 1931.

  • English

    The History of women has highlighted the multiple experiences of women in the past, but also the plural and multifaceted character of their struggles. At the end of the 19th century and the beginning of the 20th the women, feminist or not, adhered to different agendas that went beyond the claim for women’s rights such as republicanism and abolitionism. The empathy for non-human ani-mals, victims of scientific experiments and used as guinea pigs by the industry, during this period, also led many of them to become vegetarians and join to the antivivisectionist struggle; in Brazil, feminist and anarchist intellectual Maria La-cerda de Moura was one of these women. In this article, we seek to understand her positions and her relationship with these struggles from analyze of her work Civilização Tronco de Escravos, published in 1931

  • português

    A História das mulheres tem evidenciado as múltiplas experiências delas, no passado, e o caráter plural e multifacetado de suas lutas. No final do século XIX e início do XX, as mulheres, feministas ou não, aderiram a diferentes pautas que iam além da reivindicação por direitos femininos, tais como o repu-blicanismo e o abolicionismo. A empatia pelos animais não humanos, vítimas de experimentos científicos e usados como cobaias pela indústria, nesse período, também levou muitas delas a se tornarem vegetarianas e a aderirem à luta an-tivivisseccionista; no Brasil, a intelectual feminista e anarquista Maria Lacerda de Moura foi uma dessas mulheres. Nesse artigo buscamos entender suas posições e sua relação com essas lutas, a partir da análise da sua obra Civilização Tronco de Escravos, publicada em 1931.


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